Deputado Cabo Campos se manifesta: Oligarquia falida tenta boicotar atos do Governador Flávio Dino

Cabo Campos e os excedentes
Segundo a matéria publicada no dia 05.01.2015, pelo jornal O Estado do Maranhão acerca da chamada de mil aprovados no último concurso público da PMMA e CBMMA, Edital nº 03/2012, o jornal diz que: “...simplesmente porque não existem mais mil excedentes do concurso da PM ...”; “...que todos eles foram nomeados pela ex-governadora Roseana Sarney...” e ainda diz que o ato do atual Governador é “uma ilegalidade”.

Nota-se a covardia e a irresponsabilidade, de quem tenta atrapalhar os trabalhos do Governador Flavio Dino. O Governo passado mostrou uma propaganda enganosa veiculando que foram nomeados dois mil policiais, fato este que não ocorreu e hoje mostra mais uma vez ser omisso, uma vez que a matéria relata em não concordar com a convocação de mais policias no Estado do Maranhão.

 O Governador Flávio Dino, em seu primeiro ato, na sua posse, decretou a convocação de mil aprovados no concurso da PMMA E CBMMA, medida esta dentro de uma possibilidade jurídica, para atender os anseios da sociedade maranhense e principalmente, controlar o caos que vive hoje o sistema de segurança pública. O contingente de policiais militares, por habitantes, no Estado do Maranhão, é o menor da Federação, ou seja, aproximadamente, um policial para mil habitantes.

 O Jornal “O Estado do Maranhão” deveria publicar a ilegalidade que o governo anterior cometeu em promover oficiais no ano de 2014, infringindo a Lei de Responsabilidade Fiscal, além de não ter cumprindo os acordos firmados com os militares no ano de 2014, que foram:

1-Escalonamento Vertical;

2-Carga Horária;

3-Lei de Promoção, dentre outros.

Governador Flávio Dino, PARABÉNS pela medida de urgência, o cidadão maranhense agradece.

Atenciosamente

Deputado Cabo Campos e Comissão de Excedentes

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O APOCALIPSE FINAL, O SOAR DA SÉTIMA TROMBETA

Carreira Única, uma conquista dos Praças: Soldado poderá chegar a Coronel

REPRESENTATIVIDADE UMA NECESSIDADE URGENTE