quinta-feira, 23 de junho de 2011

NOTÍCIAS DO JUSMILITAR

CORONEL QUE TORTUROU SARGENTO E TENENTE POR REIVINDICAREM MELHORIA DE SALARIO FOI CONDENADO.

http://direitodospoliciaismilitares.blogspot.com

 
Coronel da PM é condenado por prática de tortura
Redação CORREIO
O coronel da Polícia Militar Adelson Guimarães de Oliveira foi condenado a quatro anos, três meses e vinte cinco dias de reclusão por prática de tortura contra um sargento e um tenente da PM durante a greve da categoria ocorrida em julho de 2001. A defesa tem o prazo de cinco dias para recorrer da decisão em primeira instância em liberdade.
.
Na época, Guimarães era comandante-geral do Corpo de Bombeiros. De acordo com a decisão do juiz da 13ª Vara Criminal, Alfredo Santos Couto, o coronel ainda perderá o cargo e deverá pagar R$ 10 mil à título de reparação de dano moral ao sargento e ao tenente agredidos.
.
De acordo com a denúncia oferecida pelos promotores de Justiça Roque de Oliveira Brito e Paulo Roberto Coelho Brandão, em 2001, durante o período de paralisação da PM, um tenente e um sargento, cujos nomes não foram revelados, foram submetidos a intenso sofrimento físico e mental no quartel central do Corpo de Bombeiros.
.
Ainda com informações dos promotores, 'eles sofreram torturas físicas e psicológicas praticadas pelo coronel Adelson Guimarães' depois de terem viajado a Brasília para informar às autoridades competentes sobre a situação da segurança pública no Estado. A denúncia teria resultado em perseguições e ameaças a eles.
.
Em razão da viagem, da participação no movimento de greve e sob a alegação de incitação a motim e conspiração, explica o promotor Paulo Brandão, os PMs foram presos preventivamente por ordem da Justiça Militar.
.
O juiz Alfredo Couto destacou em sua decisão que todas as ações perpetradas por Guimarães demonstram que ele 'deturpou o dever de proteção que tinha sobre os presos, com o intuito de acabar com a greve e prosseguir na sua escalada ascendente hierárquica'.
.
O tenente foi, segundo a denúncia, preso cautelarmente e conduzido ao quartel, após retornar da viagem a Brasília. Na sua chegada ao local, que ficava sob o comando do coronel Adelson, ele foi ofendido e desnudado para revista, lá ficando incomunicável por dois dias, até seus pais conseguirem localizá-lo.
.
No quartel, segundo narrado nos autos, ' 'o coronel prometeu ao tenente que se saísse com ele de quartel em quartel para debelar a greve, não seria punido, não sofreria nada'' .
Já o sargento que, paralelo a esta situação, estava preso em uma unidade de Simões Filho, também sob a guarda de Adelson Guimarães, passou diversas madrugadas sendo levado à presença de Adelson que o torturava psiquicamente.
.
'Certo dia, complementa a sentença, o sargento foi encontrado desacordado na clausura por causa da inalação de produtos químicos e, ao ser levado para o Hospital Jaar Andrade, foi internado com quadro de episódios de crise convulsiva seguido por diminuição do nível de consciência'.
.
Após a alta, ele ' 'foi jogado em um hospital psiquiátrico'', onde foi constatado que não havia necessidade de internação. De lá, o sargento foi levado para o quartel do Corpo de Bombeiros, onde, em momento de tortura psicológica, foi colocado, juntamente com o tenente, 'numa sala vigiada por vários policiais, que saíram do recinto um a um. As luzes se apagaram, eles ficaram no escuro, e houve um disparo de arma de fogo no ambiente'.
 
FONTE: http://capitaotrinta.blogspot.com
segunda-feira, 20 de junho de 2011
 
http://www.papodepm.com
 
Inicialmente, faz-se necessário informar que o presente artigo não tem o objetivo de ofender a quem quer que seja e nem tampouco expor, de forma irresponsável, a amada Instituição a que pertenço. Porém, na condição de oficial, vejo-me obrigado a cumprir o dever legal (e moral) de zelar pelo bom nome da Polícia Militar, conforme me impõe o art. 28, XIX, do Estatuto dos Policiais Militares do Estado do Piauí2.

Assim, este artigo pretende constituir-se em um libelo contra o atual sistema de promoção3 na Polícia Militar e, de igual forma, num indispensável registro histórico, para que nunca nos esqueçamos de tudo de imoral e ruim que esse sistema produziu e, principalmente, evitar que no futuro atitudes tão deploráveis se repitam.

Nos últimos anos, observamos boquiabertos a desenfreada queda da ética dentro da Polícia Militar e a consolidação de uma “nova ética4” no seio da milícia piauiense, especialmente junto ao oficialato.

Essa “nova ética” traduz-se na ânsia louca de se beneficiar, a qualquer custo, de tudo aquilo que possa ser abocanhado no mais curto espaço de tempo. Para tanto, vale-se da proximidade do poder para alterar leis, decretos, normas ou tudo mais que possa atrapalhar seus intentos. A essa ânsia não se encontram limites, pois, literalmente, os fins justificam os meios. Aqui, lança-se à lama todo o valor moral que se poderia esperar de um oficial, de qualquer policial militar ou mesmo do cidadão comum, uma vez que se espera que todos tenham, ao menos, uma noção básica do que é certo ou errado.

Não se vê mais honra, respeito ou ética. O sagrado templo dos valores militares, onde deveria se cultivar a “religião da honra”, hoje se assemelha mais a um mercado no qual a honra (ou o que restou dela) é vendida para qualquer um que possa lhe garantir vantagens e uma ascensão meteórica na carreira.



É com imensa vergonha que me vejo obrigado a relatar que hoje cada político, se assim o quiser, terá (e a maioria tem) o seu oficial de estimação5, cujo manual, para mantê-lo dócil e obediente, contém apenas duas lacônicas recomendações: ofereça-lhe uma parca gratificação e, principalmente, uma mera expectativa de promoção.



Todavia, a culpa não deve recair exclusivamente sobre os maus políticos, pois embora haja a cooptação de parte do oficialato pelos detentores do poder, há de igual forma, oficiais que utilizam essa proximidade para tirar todos os proveitos possíveis dessa simbiose imoral6. É lamentável verificar que tais oficiais tenham rapidamente esquecido o compromisso de honra prestado quando do ingresso nas fileiras da Polícia Militar, em que, na presença da tropa fazemos o solene juramento7 de regularmos nossas vidas pelos preceitos da moral.

Também é extremamente decepcionante constatar que determinados políticos que chegaram ao poder empunhando a bandeira da ética e da moralidade, vergonhosamente, são os principais fiadores desse sistema. Entretanto, para sermos justos, é preciso informar que essa prática não é recente, existe há anos. Porém, nos últimos tempos ela foi posta em escala industrial.



Para se ter idéia, nos últimos anos a Lei de Promoção de Oficiais sofreu várias mutilações: ora para diminuir os interstícios em alguns postos com o objetivo de se garantir várias promoções num curto espaço de tempo. Ora para produzir um aberrante quadro de medalhas com o objetivo de se fornecer uma exagerada pontuação a alguns oficiais e assim garantir-lhes facilmente suas promoções por merecimento8. E finalmente, como golpe fatal, eliminou-se o “inconveniente” limite quantitativo que restringia o número de oficiais que poderiam ser promovidos por merecimento. A retirada desse “empecilho” possibilitou que oficiais mais modernos fossem promovidos na frente de um grande número de oficiais muito mais antigos.



A respeito dos critérios comumente utilizados para se escolher os que serão promovidos por merecimento é imprescindível a lição de FRANK D. McCANN9 que, embora se refira ao Exército Brasileiro nos idos de 1880, mostra em sua narrativa um fiel retrato daquilo que se pratica hoje, em pleno século XXI: “Idealmente, as promoções estavam associadas ao mérito, mas muitas das vezes a influência política e o apadrinhamento de oficiais superiores determinavam quem era os favorecidos”.



Historicamente10 nas Polícias Militares 90% das promoções por merecimento destinam-se justamente aos que não trabalham na atividade-fim da Corporação, mas em outras atividades privilegiadas (Gabinete Militar, Comando-Geral, Gabinetes Político etc). Dessa triste realidade tiramos a constatação bastante conhecida por qualquer policial militar do Brasil: quanto mais longe da atividade-fim, mais rápida será a promoção.

O atual sistema tem produzido maléficos efeitos para a Instituição, seus integrantes e a sociedade, dentre os quais podemos destacar: a reprodução dessa infame prática por partes daqueles que chegam a posições que lhe permitam beneficiar-se do poder, gerando um nefasto ciclo vicioso. O desenvolvimento de um forte sentimento de revanchismo, ressentimento e desunião entre os oficiais11. O esfacelamento da hierarquia e da disciplina em virtude da ascensão meteórica de alguns em detrimento de outros muito mais antigos. A formação de grupos de oficiais e praças que em vez de se dedicarem à segurança pública e à profissionalização da Polícia Militar, devotam-se exclusivamente para servir aos grupos políticos que estão no poder com o objetivo de tirar proveito dessa ligação. E por fim, tem-se a total desmotivação do restante da tropa, à qual cabe apenas suportar a pesadíssima carga da segurança pública, desaguando nesta e na população o resultado de todas as injustiças produzidas por esse sistema.



Infelizmente, aos que estão na tropa faltam-lhes reconhecimento, promoções, medalhas, gratificações e incentivos. Todavia, sobram-lhes cobranças, punições, riscos e sofrimento12.



Além dos danosos efeitos institucionais acima descritos, temos ainda outros igualmente perversos que se refletem nas esferas pessoal, familiar e social. Assim, no âmbito pessoal temos um indivíduo frustrado, pois o atual sistema lhe tolhe todas as perspectivas de realização e crescimento profissional, causando-lhe enorme angústia e incerteza que somadas à impotência diante de tantas injustiças lhe afligem inúmeros males no corpo e na alma, especialmente em época de promoções. Por conseqüência, toda essa gama de aflições transpassa o indivíduo, atingindo também à sua família, gerando desajuste e sofrimento no seio familiar. Finalmente, na esfera social, temos um cidadão descrente na sociedade e em suas instituições, além do dilacerante dilema moral de se questionar a cada dia se, no mundo de hoje, vale a pena ser honesto.



Ainda do ponto de vista social, o atual sistema fomenta a formação de uma polícia voltada exclusivamente para servir aos interesses dos governantes e não à sociedade. Algo que, ao menos teoricamente, é inaceitável num Estado Democrático de Direito.



O atual sistema permite que uma minoria usurpe dos demais o sagrado direito de ascensão na carreira, pois arrancaram deles a garantia de um fluxo de carreira regular e equilibrado, expressamente previsto no art. 58, in fine, do Estatuto dos Policiais Militares do Estado do Piauí.



No futuro, as novas gerações ao escreverem sobre a história da Polícia Militar e narrarem essa página infeliz de nossa história sentirão vergonha das imoralidades cometidas e da passividade desta geração.



Por questão de justiça, também devemos destacar que existem honrados oficiais e praças que, mesmo estando próximo ao poder, não se utilizam e nem coadunam com esse sistema imoral. E cuja explicação para tão nobre atitude encontramos nas sóbrias palavras de ALFRED VIGNY13: “Penso que o Destino dirige metade da vida de cada homem, e o seu caráter a outra metade”14.



Por fim, peço ao leitor perdão pelo emprego de algumas expressões um tanto deselegantes, porém, a culpa é desses tempos vis que não permitem poesia. E acredito que mais ofensivas que essas expressões são as mazelas praticadas por esse sistema, pois não ferem apenas aos ouvidos, mais também destroem a carreira e o futuro de um grande número de oficiais e praças. Antecipando-me às críticas e censuras que virão, deixo assentado que tenho plena consciência de que, em épocas de inversão de valores, considera-se errado o que denuncia e não o que pratica atos deploráveis.



Esperamos, com este artigo, alertar os oficiais e as praças sobre o grave risco que correm o nosso futuro e a Instituição em virtude de nossa vergonhosa passividade. Igualmente buscamos dá conhecimento às autoridades e à sociedade sobre a insustentável situação em que se encontra a Polícia Militar, e assim, tentarmos juntos fazer frente a esse sistema que vem, ao longo dos anos, contribuindo significativamente para o esfacelamento moral da Corporação. E por fim, possibilitar aos partidários da “nova ética” uma profunda reflexão sobre o grande mal que estão causando à Instituição, aos demais companheiros de farda e, principalmente, à sociedade piauiense, à qual juraram servir e proteger.



Assim, para mudarmos esse triste quadro é preciso urgentemente criar uma nova e moderna Lei de Promoção de Oficiais e Praças que garanta a todos um efetivo fluxo regular de carreira e a profissionalização da Polícia Militar, em que o constante aprimoramento e a qualificação do militar de polícia sejam os principais mecanismos de ascensão e crescimento na carreira. Dessa forma, ganhariam a Instituição, seus integrantes e, principalmente, a sociedade.

Autor: José Wilson Gomes de Assis (Capitão PM-PI)


Enviado pelo colaborador Capitão PM Trinta Junior
sexta-feira, 17 de junho de 2011
TJMA concede promoção a bombeiro que evitou suicídio
http://aceveda.com.br/blog
 

As Câmaras Cíveis Reunidas do TJMA, em sessão nesta sexta-feira, 17, determinou que a Secretaria Estadual de Segurança Pública promova à graduação de cabo um bombeiro militar [SD ARAÚJO]de São Luís, por ato de bravura.

O bombeiro militar impetrou mandado de segurança, alegando que teve o ato de bravura reconhecido pela Comissão de Promoção de Praças de Bombeiros, mas a promoção não foi efetivada pela Secretaria de Segurança.

A comissão reconheceu o ato de bravura por fato ocorrido em 21 de julho de 2006, quando o militar teria salvo um jovem que ameaçava cometer suicídio. O jovem teria subido numa torre de televisão de 105 metros de altura, no bairro do Renascença. Segundo o parecer da comissão, o salvamento ofereceu risco à vida do bombeiro, que teria subido à torre para evitar o suicídio sem o uso de qualquer equipamento de segurança.

O relator do Mandado de Segurança, desembargador Marcelo Carvalho, concedeu liminar para determinar a promoção preterida do bombeiro, considerando ilegal o ato da Secretaria e presentes os requisitos da medida.

Nesta sexta-feira o magistrado confirmou a decisão, citando os dispositivos de lei que regulam a promoção por ato de bravura. Ele considerou carente de fundamentação a negativa da promoção por parte da Secretaria de Segurança, que deve constar de qualquer ato administrativo e possibilitaria ao prejudicado conhecer os motivos determinantes de seu prejuízo.

O voto de Marcelo Carvalho - para determinar a promoção do bombeiro à graduação de cabo, com o pagamento retroativo -, foi seguido por unanimidade pelos membros das Câmaras Reunidas e acompanhou parecer da Procuradoria Geral de Justiça, adequado em banca.

 FONTE: http://www.tj.ma.gov.br/


terça-feira, 14 de junho de 2011


O deputado Bira do Pindaré subiu à tribuna, nesta terça-feira (14), para registrar as retaliações sofridas pelos militares do Maranhão na operação denominada de “Caça as bruxas”. As vítimas foram representantes de associações que lideram o processo de negociação referente aos policiais militares no Estado.

“No que me encaminharam, consta denúncia de quatro em que três são diretores da Associação dos Servidores Públicos Estaduais do Militares do Maranhão (Aspema), os policiais Darlan, Wilson, Mayara e Fernandes. Todos estão sofrendo retaliações, transferências, principalmente, em razão de estarem de alguma forma colaborando com as negociações”, afirmou o deputado petista.

Para Bira, o deputado Zé Carlos (PT) está conduzindo bem as negociações e a postura dos militares tem sido exemplar, invalidando qualquer justificativa para retaliações e as recorrentes transferências de oficiais para municípios do interior.

“Tenho informações que o irmão do cabo Nascimento foi vítima de atentado de morte em Zé Doca. O deputado José Carlos tem conduzido muito bem as negociações, os policiais tem se comportado muito bem. Não vi os policiais confrontando, estão pacíficos e tem vindo negociar na Assembleia com mediação da Comissão de Segurança sem esboçar qualquer tipo de reação que não fosse a negociação transparente. Aí, vem à ação dos comandantes da Policia Militar do Maranhão retaliar os policiais, isso só dificulta as negociações”, esclareceu o parlamentar.

O deputado disse que o desejo dele é de que o secretário de Segurança Pública e os comandantes da Polícia suspendam as retaliações, a fim de que o processo de negociação seja conduzido com tranquilidade.
“Porque nesse atual contexto, os comandantes estão incitando os policiais a tomarem atitudes mais duras. Fica registrado o nosso repúdio a esse tipo de prática que nada colabora com a solução dos problemas em relação aos Policiais Militares” finalizou. 
FONTE: http://biradopindare.blogspot.com/
NOTA DE ESCLARECIMENTO


O SGT Wilson  nos procurou para dizer que houve um equívoco, pois havíamos postado que o mesmos foi transferidos, quando na verdade ele não foi, todavia houve  somente boatos que agora foram esclarecidos. Portanto o militar continua no mesmo local.





Ofício nº 212/11 - P/1 da transferência do SGT Darlan para Rosário

segunda-feira, 13 de junho de 2011
////
POLICIAIS PROIBIDOS DE COMER MAIS 600 GRAMAS




OS POLICIAIS MILITARES QUE SERVEM NO 12º BATALHÃO DA PM EM ESTREITO, FORAM SURPREENDIDOS COM A PORTARIA BAIXADA PELO CORONEL ARQUIMEDES SILVA,( TC CEL. BRITO)ATUAL COMANDANTE DAQUELA UNIDADE. ELE DETERMINOU QUE CADA POLICIAL NÃO PODE CONSUMIR MAIS DE 600 GRAMAS DE ALIMENTOS NAS REFEIÇÕES FORNECIDAS POR UM RESTAURANTE DA CIDADE. VEJA ACIMA A COPIA DA INDIGESTA PORTARIA.NINGUÉM MERECE...
 Fonte: http://silvanreporter.blogspot.com/

http://elogeografico.blogspot.com

Meus amigos, onde isso vai parar? até onde os policiais militares serão tratados como um reles trabalhador,. Nós não somos um simples e qualquer trabalhador, somos profissionais de segurança e devemos ser tratados como tal. Chega dessas mesquinharias no qual até para o PM comer tem  que  ter um quantitativo especificado, onde está nossa dignidade e respeito? será que não basta a falta de condições de trabalhos  que  são péssimas. Nem comer de forma digna os militares podem? será que isso também tem que está regulado, que dizer que os militares passam amanhã toda com coletes, armas, sol a pique e um calor infernal com essas fardas que não é  nada confortável, todo esse aparato comandante da fome. Infelizmente os irmãos militares de Estreito tem ainda que aturar determinações absurdas sendo vedados de comer bem e a vontade, controlando o que pode comer e a quantidade, isso é um absurdo e nos deixam indignados. Cmt do 12º BPM valorize seus comandados deixem eles comerem bem, isso é o mínimo que deve ser feito.

Ebnilson Carvalho
sexta-feira, 10 de junho de 2011

 
A era medieval ou Idade Média, foi marcada por um longo período de ausência do desenvolvimento intelectual na sociedade, o saber estava restrito aos monastérios. O conhecimento era monopólio do clero, o poder estava na mãos da Igreja, no qual toda a sociedade europeia vivia sob seu julgo.

A Igreja cometeu as piores barbáries durante o período medieval, matou, torturou, trucidou, dizimou vários povos e todos que a questionavam eram lançados na fogueira. A Igreja criou mecanismo de perseguição para qualquer suspeitas de heresias, o Santo Oficio ou a Inquisição era um tribunal que julgava todos os crimes de heresias. Nessa época as pessoas que fossem pegas cultuando outras divindades eram considerados hereges, acusados de bruxaria. Foi lançado um manual de perseguição as bruxas, o martelo das bruxas. Esse documento regulamentava todas as ações que deveriam ser tomadas contra atos de bruxarias. A caça as bruxas tornou-se uma questão de honra para a Igreja, houveram vários perseguições, prisões e morte na fogueira. Muitas pessoas inocentes foram executadas e o terror sombrio da Igreja perpassou por vários séculos. A caça às bruxas tornou-se um símbolo da perseguição e do terror.

http://bruxinhamel.wordpress.com


Parece que esse terror da Idade Média continua vivo em nosso meio, a caça as bruxas começou para os Diretores da Associação dos Servidores Públicos Estaduais Militares do Maranhão-ASSPEMMA. No dia posterior à Assembléia Geral dos militares(07/06), 4(quatro) militares foram transferidos acusados de insuflação, 3(três) deles são Diretores da ASSPEMMA: O SGT Darlan, SGT Wilson, SD Mayara  e o SD Fernandes do choque, segundo o militar foi postado na sua página no facebook um comentário de encorajamento aos colegas da associação, no qual o CMT do Choque Maj. Diorgenes imprimiu sua página do facebook e entregou de bandeja ao CMT Geral da PMMA, causando sua transferência e afastamento do Choque.

Meus amigos, a caça as bruxas começou, Esse foi o prêmio que os colegas receberam por estarem lutando pelas nossas causas. Boatos estão rolando que há uma lista negra com nomes de 100 militares que foram identificados com possível insufladores, eles podem está na iminência de uma transferência ou coisa pior.
Vivemos em um Estado democrático de Direito, no entanto nós militares estamos imersos na assombração da ditadura militar, onde nossas garantias estão sendo tolhidas, cadê nossa liberdade de expressão? Nós  não vivemos mais sob o julgo da ditadura, essa triste história brasileira não pode se repetir, proclamamos a liberdade, igualdade e fraternidade. 

Mais os colegas podem ter certeza que a ASSPEMMA irá tomar todas as providenciais necessárias para coibir qualquer arbítrio contra seus dirigentes, sócios e qualquer irmão nosso que esteja em uma situação semelhante. Sejamos fortes e unidos que “só a luta muda a vida”.

Ebnilson Carvalho
quarta-feira, 8 de junho de 2011
http://acertodecontas.blog.br/
Ontem(07/06) por voltas das 16 h, na Secretaria de Segurança as entidades representativas dos militares de São luis-ASSPEMMA, Imperatriz-Arcspmia, Timom, Bacabal e Bombeiros Militares estiveram reunidos juntos com a Comissão de Segurança Pública representada pelos deputados Zé Carlos e Luciano Leitoa e o Secretário de Segurança Aluísio Mendes.

Antes da reunião a classe militar foi alerta pelos boatos que havia uma mobilização de tropas da Polícia Militar, no qual o Choque e a Cavalaria já estavam de prontidão desde cedo. O exército já tinha sido informado pelos órgãos oficiais de uma possível sublevação dos militares estaduais. O clima foi extremamente tenso na capital maranhense, onde por ordem do comante geral da polícia militar colocou as forças especiais em alerta máxima. O Grupo Tático Aereo(GTA), sobrevou a Secretaria de Segurança para verificar a movimentação dos militares inclusive tirando fotos lá de cima.

Todo esse clima foi causado pela própria emprensa da Capital que havia noticiado que os militares iriam aquartelar caso não houvessem satisfação com as propostas. Más tudo não passou de um mal entendido não houve nenhuma mobilização no sentido de aquartelamento, mesmo porque somente as entidades militares estavam presente na Secretaria de Segurança.

A reunião teve uma duração de 4h e logo após a comissã dos militares deslocaram-se para a Federação dos Trabalhadores-FETIEMA, para da o resultado do intens reivindicados. 

1-      Promoção por tempo máximo na graduação;

2-      Extinção pelo ato de bravura(Os critério serão mudados haverá mais transparência e uma lei para regular);

3-      Compras de Folga/Licença(Janeiro de 2012);( 4h corresponde a 15% do salário)

4-      Promoção por Mérito;

5-      Código de Ética(Outubro(2011), já estará pronto);

6-      Vale Alimentação(Completo- R$ 283,00) já no próximo mês;

7-      Data Base- será já apresentada do mês de Julho pelo governo;

 Adicional Noturno e Insalubridade.(Próximo ano)

Dos 16 itens negociados esses foram aceitos pelo governo, os demais no momento ficaram para próximas negociações, como a carreira única, inclusão na corporação por nível superior e as demais. Todos esses intens foram apresentados para os militares numa Assembleia Geral, porém os ânimos se exaltaram e a reunião tornou-se um pavio de pólvora, onde os militares estavam a ponto de um aquartelamento naquele instante, houveram acusações, desconfiaça, e muitas insuflações por parte de alguns companheiros inconformados com o resultado.

A Liderança das entidades militares foram acuados com a euforia dos militares insatisfeitos com os itens  negociados. Muitos presentes já queriam sair em passeata, todavia a ASSPEMMA contornou a situação critica e garantiu que iria levar para os deputados no dia seguinte a insatisfação por parte dos militares.

Ebnilson Carvalho

NA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA

 Em nova reunião com representantes dos bombeiros[ASSPEMA], realizada nesta quarta-feira (8), integrantes da  Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa solicitaram que a categoria mantenha o diálogo com o governo do Estado na tentativa de negociar um acordo que permita a conquista de melhorias salariais e de trabalho. 

O presidente da comissão, Zé Carlos (PT), e o deputado Luciano Leitoa (PSB), mantiveram uma longa reunião com os bombeiros e pediram que todas as reivindicações sejam colocadas em documento, com prazos para que os acordos sejam cumpridos pela Secretaria de Segurança do Estado. 

As lideranças dos bombeiros[ASSPEMMA] chegaram ao encontro com os deputados bastante inseguros com o processo de negociação, por conta do encontro mantido no dia anterior com o secretário de Segurança, Aloísio Mendes. Os bombeiros[os militares] manifestaram que o governo não estaria disposto a atender as reivindicações da categoria, entre elas equiparação salarial com os policiais civis e implantação da carreira-única. 

Diante dos apelos dos deputados, os bombeiros[os militares] se propuseram a manter o canal de diálogo com o governo. “Peço um voto de confiança, esse tipo de negociação é longo”, afirmou o deputado Zé Carlos, que apóia o governo, e garantiu que se sentir que não mais vale à pena sentar à mesa, informará a categoria. 

O deputado Luciano Leitoa, fazendo a ressalva de que não apóia o governo e nem vai apoiar, pediu também que os bombeiros mantenham o processo de negociação, e evitem fazer o que a categoria fez no Rio de Janeiro, se aquartelando. Leitoa disse que a radicalização geralmente resulta na perseguição dos líderes e condenou a legislação que proíbe os bombeiros de fazer qualquer tipo de paralisação. 

Luciano Leitoa colocou a disposição dos bombeiros um técnico para que faça o levantamento sobre o impacto financeiro da implantação das reivindicações da categoria e explicou que qualquer reajuste salarial deve ser votado num ano, para que seja implantado no próximo. Mas mesmo assim os bombeiros [os militares]querem que o governo repasse imediatamente para a categoria os 10% de reajuste concedidos aos policiais civis. 

Fonte: http://www.al.ma.gov.br


Meus irmãos militares, o que podemos concluir desses 2 meses de negociações é que tivemos avanços considerados não podemos desconsiderar esses resultados como uma derrota, a mesa de negociação ainda está aberta e todos os canais de negociações está a nossa disposição. 
Portanto amigos, a ASSPEMMA decidiu que não haverá aquartelamento enquanto tiver uma canal de negociação aberta e todos os presentes na Assembléia de forma mais calma aceitaram a via de negociação como o caminho mais viável.

Ebnilson Carvalho
segunda-feira, 6 de junho de 2011

A história da traição é tão antiga quanto a humanidade; aconteceu com primeiros homens e até com Jesus Cristo, sob o qual não recaiu nenhuma acusação, agora, como uma faca quente entrando e dilacerando o peito, vemos um caso semelhante ao de Caim e Abel, o Rio de Janeiro, com os irmãos quase que siameses e o mais forte tirando o fôlego do mais franco.
 
http://renatovital.blogspot.com
 
A invasão do BOPE ao quartel do BPChoque, quando ambas as força passam por uma situação deplorável por receberem o menor salário de militares estaduais do Brasil, não poderia ser caracterizado com ação de homens, mas como ação de covardes e de “bestas”, merecendo muito mais que o repúdio incondicionado.
 
As muitas emoções pelas quais passei, durante todo o meu tempo de serviço militar, nunca me causaram tanto aperto no coração quanto as que a invasão do BOPE, com toda discrepância de irracionais, transmitida ao vivo por vários canais de televisão. Por não poder fazer nada, nunca me senti tão preso e incapaz e a dor invadiu meu peito junto com o BOPE invadindo o Quartel dos Bombeiros.
 
Ainda me recuso a aceitar que entre irmãos possa acontecer algo tão repugnante e, por mais que me esforce, não consigo dizer tudo que sinto, mesmo que pudesse. Então, eu peço obres colegas de todo esse país de dimensões continentais que acreditem na família que somos e não se tornem Judas, Caim ou Brutus.
 
 
Fonte: http://arcspmia.blogspot.com/

sexta-feira, 3 de junho de 2011
PMS E BOMBEIROS QUEREM AQUARTELAR E COMANDANTE PODE CAIR




http://silvanreporter.blogspot.com


OS POLICIAIS MILITARES E BOMBEIROS REALIZARAM UMA ASSEMBLEIA NA FETIEMA E DECIDIRAM QUE VÃO AQUARTELAR, SE ATÉ O PROXIMO DIA 7, O GOVERNO DO ESTADO NÃO ATENDER AS REIVINDIÇAÕES DAS CATEGORIAS.ELES ESTÃO MOBILIZADOS E HÁ TRÊS MESES TENTAM NEGOCIAR MELHORES SALÁRIOS E CONDIÇÕES DE TRABALHO. O DESCONTENTAMENTO DOS MILITARES AUMENTOU MAIS AINDA DEPOIS QUE O GOVERNO RESOLVEU EM MENOS DE 24 HORAS A GREVE DOS AGENTES E INSETORES PENITENCIARIOS E APRESENTOU UMA PROPOSTA PARA NEGOCIAR COM OS DELEGADOS DA POLICIA CIVIL QUE ESTÃO EM GREVE. ALÉM DO MAIS O SECRETARIO DE SEGURANÇA ALUÍSIO MENDES PROMETEU A EQUIPARAÇÃO DO TICKET ALIMENTAÇÃO COM A POLICIA CIVIL E ISSO ACABOU NÃO ACONTECENDO. COMO SE NÃO BASTASSE A POSIÇÃO DO COMANDO DA PM TEM SIDO A DE PUNIR COM TRANSFERENCIAS, OS POLICIAIS QUE PARTICIPAM DO MOVIMENTO, CONTRARIANDO UMA DETERMINAÇÃO DO SECRETARIO DE SEGURANÇA.NO PALÁCIO DOS LEÕES OS RUMORES E DE QUE O CORONEL FRANKLIN PACHECO, PODE CAIR SE A TROPA AQUARTELAR.A CHAPA TÁ É QUENTE...
Fonte: http://silvanreporter.blogspot.com


Bombeiros e Policiais Militares ameaçam parar

Os policiais militares e os integrantes do Corpo de Bombeiros podem ser os próximos a paralisar as atividades no estado. Na próxima terça-feira, a categoria tem reunião marcada com representantes da Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP) e Secretaria de Estado de Planejamento. O encontro ocorrerá às 13h na sede da SSP, na Vila Embratel, onde serão expostos 16 itens de reivindicação debatidos durante reunião das duas categorias na tarde de ontem. Caso as solicitações não sejam atendidas, bombeiros e policiais militares já sinalizaram pelo aquartelamento, que é a paralisação temporária das atividades.

Durante a reunião de ontem, os dirigentes da Associação dos Servidores Públicos Militares do Estado do Maranhão (ASSEPMMA) queriam que a categoria fizesse uma reunião no início da noite de terça para analisar a contraproposta que for enviada pelo governo e decidir sobre a possibilidade de aquartelamento no dia seguinte. Contudo, em coro, os cerca de 250 membros presentes defenderam que a paralisação seja votada assim que o governo encerrar a reunião com a ASSEPMMA.

Eles decidiram que da sede da SSP, os militares e bombeiros andarão até o 9° Batalhão da Polícia Militar e lá farão a votação sobre o aquartelamento. Os participantes da reunião de ontem se mostraram favoráveis à paralisação caso o governo não atenda às exigências das duas categorias. O foco das reivindicações é reformular o Plano de Cargos, Carreiras e Salários, incluindo a nivelação dos salários de Bombeiros e Militares com os salários da Polícia Civil. "A média recebida por um soldado é de R$ 2.028 e passaria para cerca de R$ 2.600, que é o valor bruto recebido por um policial civil", esclarece o diretor de assuntos políticos da ASSEPMMA pela PM, cabo Roberto Campos Filho. O pagamento de horas extras e de adicional noturno são outras bandeiras defendidas pelo movimento. "Há uma falta de sensibilidade em nos fornecer o que é de mais necessário. Temos uma jornada de trabalho exaustiva. Não estamos sendo tratados como homens trabalhadores e sim como animais", desabafou o diretor jurídico, sargento Aquino.

Fonte: http://www.oimparcial.com.br

Vejam as Fotos da Assembéia Geral