sábado, 19 de abril de 2014



O governo federal pretende jogar duro em relação eventuais a greves de policiais militares e bombeiros, dando todo o apoio logístico e operacional aos governadores que, eventualmente, enfrentem esse tipo de movimento. Foi o que garantiu nessa quinta-feira, 17, o ministro da Justiça José Eduardo Cardozo que esteve nessa tarde em Salvador para dar o apoio do Palácio do Planalto ao governador Jaques Wagner devido à paralisação dos PMs baianos.


"Na verdade, temos visto muita vezes situações de setores da segurança pública se colocarem acima dos limites constitucionais. O Supremo Tribunal Federal tem sido claro, tem reconhecido nas suas decisões a inconstitucionalidade de greve de policiais militares. Por essa razão, esse fato da Bahia motivou toda ação do Estado e fica como um exemplo democrático de reflexão da sociedade democrática brasileira, que tenho certeza não aceitará que interesses corporativos violem direitos constitucionais, inclusive o da segurança pública".

Disse que as pessoas podem ter "absoluta certeza que sempre que houver uma tentativa de violação dos direitos da população, nós atuaremos e em conjunto com todos os demais poderes do Estado". Sugeriu que governadores e prefeitos dialoguem mais com os funcionários públicos para "a construção de políticas comuns" e "assegurar o direito de servidores se manifestar, agora, jamais se pode aceitar que o interesse público seja atingido, que o direito de segurança pública, garantido no artigo 5° e 6° da nossa Lei Maior seja violentados por aquelas pessoas que tem o dever de cumprir a Constituição".

4 comentários:

  1. A prisão de Prisco foi uma ação de repressão, igual ao que era cometido no tempo da Ditadura, hoje eles estão cometendo as mesmas ações que foram cometidas no passado, porque não prende quem organiza ações de terror que queimam carros da imprensa, saqueiam e depredam lojas e bancos, foi justamente uma ação conjunta e covarde, ele foi preso sem ser ouvido,arbitrariedade pura, por isso que não vão desmilitarizar as policias, mostramos que unidos somos fortes, e vamos PARAR NA COPA,ai o mundo vai conhecer realmente o Brasil, vão votar e aprovar a pec 300 em uma hora as pressas.parabéns guerreiros

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  2. Um governo que tá terminando de afundar o país vem falar em inconstitucionalidade. Deveriam está todos presos. Passam por cima de todas as normas constitucionais e falam em movimentos qie ferem um artigo. A Polícia Militar tem que ter seus direitos conquistados. Ou isso ou paralização. O país deveria ser impedido de realizar um evento desse porte. O povo vai pagar caro por essa copa. Se houver necessidade que haja paralização.

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  3. MUITO BOM ANÔNIMO, CONCORDO COM SUAS PALAVRAS E AQUI NO MARANHÃO TAMBÉM SEGUIREMOS O MOVIMENTO NACIONAL, POIS OS ACORDOS FIRMADOS E ASSINADOS NÃO ESTÃO SENDO CUMPRIDO PELA SENHORA ROSENGANA. E MAS, SE AS POLICIAS MILITARES, SE AS POLICIAS CIVIS FAZEM OS MESMOS SERVIÇOS EM TODO O TERRITÓRIO NACIONAL NADA MAIS JUSTO QUE RECEBAM SALÁRIOS IGUAIS EM QUAISQUER LOCALIDADES... "VAMOS PARAR DE NOVO GREVE GERAL POR TEMPO INDETERMINADO ATÉ QUE A PEC 300 SEJA APROVADA E SANCIONADA POR ESSE SER NEFASTO UE ESTÁ NA PRESIDÊNCIA...

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  4. Violação dos direitos dos cidadãos é desviar as verbas que devem ser destinadas à saúde, educação, infraestrutura, segurança pública. É depredar as forças armadas e as forças auxiliares, é condenar corruptos ao regime semiaberto (pra mim é a mesma coisa que não condenar), é gastar bilhões do dinheiro público em eventos privados como copa e olimpíadas.

    Mesmo após afirmarem (achando que alguém ia acreditar) que o dinheiro público não seria usado (mas o BNDES está com as torneiras do cofre abertas..), afronta à inteligência e aos direitos da sociedade brasileira é político receber verba de tudo que é tipo e ainda dizer que não dá pra sobreviver com essa mixaria de salário de parlamentar, mais que isso, alterar toda a lei da ficha limpa em seu próprio benefício, pois qualquer pessoa tem que estar sem passagem na polícia pra conseguir se empregar, mas eles mesmo respondendo processos continuam elegíveis, mesmo condenados não perdem o cargo.

    Enfim, afronta ao povo brasileiro é ter tamanha cara de pau ao afirmar este tipo de coisa, são os mesmos que "lutaram" contra o regime militar, mas é isso aí, por isso que esse país está caminhando rumo à crise econômica, não adianta fazer manobras contábeis nem obrigar o IBGE a mudar dados da última pesquisa de emprego, quem vive aqui sabe bem a real situação do Brasil.

    Rossini Sousa

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