Policial é morto a tiros no Jardim São Cristóvão, em São Luís
SÃO LUÍS - Um sargento da Polícia Militar foi morto no início da tarde desta quarta-feira (2), no bairro do Jardim São Cristóvão, em São Luís.
Segundo informações, Fracinaldo Costa Ribeiro Santos, lotado no 1º Batalhão de Polícia Militar, prestava serviço em um estabelecimento comercial, nas horas vagas do serviço militar, quando percebeu que havia um assalto em um estabelecimento vizinho. O Sargento tentou persegui os bandidos, mas foi surpreendido por outro homem em moto Honda Bros laranja, que disparou duas vezes, pelas costas do policial.
Francinaldo foi encaminhado ao hospital Socorrão II, na Cidade Operária, mas não resistiu aos ferimentos.
Agora é a hora da tropa se unir e cobrar mais empenho deste governo incompetente.
ResponderExcluirEbnilson será se tem alguma chance de novo concurso pra pm-ma ou então chamar mais pessoas do concurso anterior?abraço
ResponderExcluirNão é de hoje que os policiais militares buscam a complementação orçamentária através do B.I.C.O. – Busca Individual de Complementação Orçamentária. Essa atividade, todos sabem, chega a ser muito mais perigosa do que qualquer outra atividade dentro da corporação, principalmente porque a busca, geralmente, é individual.
ResponderExcluirEntão fica a pergunta: por que o policial arrisca-se tanto buscando essa bem dita complementação ao orçamento? A resposta não poderia ser outra. É A SIMPLES NECESSIDADE DE PROVER MELHOR QUALIDADE DE VIDA PARA SE E SEUS FAMILIARES, POIS A REMUNERAÇÃO NORMAL NÃO É SUFICIENTE PARA ISSO.
Mas a minha indignação está em perceber que tal situação poderia ser amenizada com a maior valorização do policial. E essa valorização tem que partir do próprio policial, do governo e da sociedade.
No Maranhão poderia começar pelas promoções por tempo de serviço e não por quadro. E também por uma lei que defina um índice de aumento salarial anual, sempre acima da inflação do ano anterior.
E se for para manter o B.I.C.O., que este seja legalizado e mais seguro, como por exemplo: permitir que o policial possa também ser professor ou abrir empresa em seu nome, desde que essas atividades não o impeçam de cumprir seu horário regular de trabalho.
Depois de termos o policial bem valorizado com um salário digno e a promoção no tempo certo, dificilmente esse policial vai querer arriscar a vida em trabalhos extras que são mais arriscados que o trabalho policial fardado.
Além de tudo, a família do Sargento poderá ficar desamparada, pois, tendo sido morto em B.I.C.O. (adorei o significado dado à sigla - Busca Individual de Complementação Orçamentária), o Estado poderá negar direitos. Fiquemos atentos!
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