quarta-feira, 5 de junho de 2013
Bandidos já mataram 4 policiais este ano no Maranhão


Soldado Condismom Pereira, assassinado em Balsas em janeiro
Mais um policial do Maranhão foi morto por bandidos. O crime aconteceu ontem, em Timbiras, município da região dos Cocais a 318 km de São Luís. A vítima foi o cabo da Polícia Militar identificado como Moreira, alvejado por dois tiros disparados por um homem acusado de ser traficante. Moreira foi o quarto policial assassinado por criminosos este ano no estado. Os outros três crimes aconteceram em Balsas, em São José de Ribamar e na capital.
Segundo informações colhidas pelo blog em sites da região, por volta das 23h, uma guarnição da PM saiu em perseguição a um bando suspeito de explorar o tráfico de drogas que acabara de chegar a Timbiras. À altura da ponte José Sarney, que dá acesso ao bairro São Sebastião, os criminosos foram interceptados e reagiram a bala. Além do cabo Moreira, atingido mortalmente no rosto e no tórax, um traficante tombou no tiroteio.
Balsas
Em 3 de janeiro deste ano, a morte do soldado PM Condismom Pereira da Silva, de 34 anos, em Balsas, a 790 km de São Luís, inaugurou as estatísticas de assassinatos de policiais no Maranhão em 2013. A vítima integrava a Força Tática e era lotada no 4º Batalhão da PM, em Fortaleza dos Nogueiras, a 700 km da capital. Ele foi alvejado por três tiros disparados por um homem que estava na garupa de uma moto. Condismom ainda teve sua pistola roubada pelos executores. As investigações apontaram para vingança, já que dois meses antes um bandido fora morto em confronto com policiais no município. Um possível latrocínio também não foi descartado, tendo em vista o roubo da arma.
Capital
Apenas 12 dias depois, foi assassinado, no Jardim Tropical, em São José de Ribamar, o sargento PM Gilmar Pestana Cruz de Azevedo, de 48 anos, lotado no 1º Batalhão, na capital. Ele voltava para casa em um ônibus quando foi atingido por um tiro na face, disparado em direção a uma janela do coletivo por um bandido que estava em uma moto, na companhia de um comparsa.
Após a morte do militar, homens do Serviço de Inteligência da PM deram início a uma perseguição e localizaram Paulo Henrique Rabelo Frazão, o Pé de Bola, morto a tiros ao reagir ao cerco policial.
Já no último dia 24 de abril, o policial civil Nilson Fonseca de Santana, de 52 anos, lotado no 6º Distrito Policial, na Cohab, foi vítima de latrocínio em um bar próximo à feira daquele conjunto. Dois homens teriam tentado assaltar o estabelecimento e Nilson, que estava de folga e bebia no balcão, reagiu. O policial, em atividade há 29 anos, foi atingido com um tiro na cabeça. Ele foi socorrido e levado ao Hospital Djalma Marques (Socorrão I), mas não resisitiu ao ferimento e morreu ao dar entrada na unidade de saúde.
Um dos assaltantes também foi baleado e internado no Hospital Clementino Moura, o Socorrão II. O outro criminoso, que seria o autor do disparo que matou o policial, conseguiu fugir.
Fonte: http://www.blogsoestado.com/danielmatos

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