sábado, 20 de abril de 2013


Por volta das 17:00hs do dia 19/04/2013, 02 (dois) indivíduos em uma motocicleta Twister de cor vermelha, cometeram um assalto a um Posto de Combustível no município de Bom Jardim e se deslocaram em sentido a Santa Inês, sendo que a viatura de Bom Jardim saiu em perseguição e de imediato foram deslocados duas viaturas de Santa Inês, quando interceptaram  os assaltantes, na BR 316, houve confronto e os dois assaltantes foram baleados. 

Os elementos foram socorridos para o Hospital de Bom Jardim, quando um dos assaltantes chegou a óbito de nome Diego Carvalho Ferreira, de 25 anos, conhecido como São Paulo, residente em Zé Doca, e o outro de nome Wallison Kilmes Barbosa Freitas, de 20 anos, residente em Zé Doca, chegou a óbito horas depois no Hospital de Santa Inês. 

Com os indivíduos foi encontrado um Revolver Cal. 38 Taurus de nº 866295 e uma quantia de R$ 272,00 e uma nota de combustível do Posto, além de uma twister de cor vermelha sem placa, usada no assalto. “Temos boas viaturas, bons armamentos, e excelentes Policiais trabalhando em parceria com a Sociedade, não vamos permitir que criminosos aterrorizem os cidadãos e estaremos preparados afim de ofertar mais segurança a População”, disse o Cap PM Marcos Comandante da 2ª CIA do 7º BPM.

Fonte: 2º CIA do 7º BPM de Santa Inês

3 comentários:

  1. O ESTADO NÃO CONSTROI PRESÍDIOS E NATURALMENTE FICAM LOTADOS Q UMA HORA VAI EXPLODIR, AÍ CHAMA A PM PARA RESOLVER PROBLEMA E DEU ESSA MERDA.

    O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) informou na noite deste sábado (20) que os sete jurados do julgamento do caso Carandiru irão responder mais de 1,5 mil perguntas na sala secreta do Fórum da Barra Funda, na Zona Oeste. O grande volume se deve ao número de réus julgados ao mesmo tempo, 26 policiais militares, e da quantidade de vítimas, 15 presos.

    Na votação, serão usadas 290 folhas de questionário para cada jurado. De acordo com o TJ, serão quatro quesitos por cada policial militar. O primeiro quesito deverá perguntar se houve, de fato, ferimento em determinado detento; em seguida, a pergunta deve ser sobre a participação de determinado réu no resultado morte; os outros dois quesitos devem tratar da absolvição (você absolve o réu?) e se houve recurso que dificultou a defesa da vítima.

    Depois de dadas as respostas, o juiz José Augusto Nardy Marzagão irá redigir a sentença. Ela deve sair até a madrugada deste domingo (21). Os debates entre defesa e acusação marcaram o último dia do julgamento. A última fase antes da votação dos jurados começou durante a manhã e continuava por volta das 21h, com a fala da advogada de defesa, Ieda Ribeiro de Souza.
    Cronologia Massacre do Carandiru 8/4 (Foto: Arte/G1)

    Ela pediu a absolvição dos policiais e alegou que as acusações contra eles são “genéricas”. "Resta à Promotoria uma acusação genérica, a comoção social, livros que foram baseados única e exclusivamente na opinião dos detentos", disse a advogada.

    A defesa se baseou em três focos: não há detalhamento sobre o que cada policial teria feito exatamente, eles estavam cumprindo ordens e agiram em legítima defesa. "Falta ao Ministério Público a individualização de conduta de cada um desses homens [réus]. Da forma como foi feita a denúncia, cada policial vai responder pelas 15 mortes, o que me faz crer que cada preso morreu 15 vezes”, argumentou.

    Outra estratégia da defesa foi desconstruir o depoimento do diretor de disciplina da Carandiru Moacir dos Santos, que afirmou que nunca viu uma arma de fogo no período em que trabalhou lá. "Assumir publicamente que entravam armas na Casa de Detenção era assumir que o sistema penitenciário já era falido, era assumir a própria incompetência", disse Ieda.

    Ela também desqualificou o testemunho do perito Osvaldo Negrini Neto, que atesta em laudo ter vistoriado somente o térreo do Carandiru no dia do massacre e, depois, retornado no dia 9 de novembro. "Como ele pode dizer que os presos foram mortos no interior das celas se só esteve no segundo pavimento um mês depois?", questiona.

    A acusação fará uso da réplica e a defesa pode voltar a falar. Em seguida, os jurados se reúnem para decidir se os réus são culpados ou inocentes, o que deve ocorrer ainda hoje.

    Acusação
    O promotor Fernando Pereira pediu a absolvição de 3 dos 26 policiais militares acusados pela morte de 15 detentos. Pereira pediu que os jurados absolvam Maurício Marchese Rodrigues, Eduardo Espósito e Roberto Alberto da Silva. “O Ministério Público não está aqui para pegar todo mundo de roldão, para fazer papelão”, disse o promotor Fernando Pereira. Segundo ele, apesar da denúncia de acusação ser coletiva, é preciso analisar os casos separadamente.

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  2. Só gostaria que esse anonimo respondesse qual foi a merda que ele viu nessa açao da PM?, vagabundo morrer em troca de tiro com policia é no minimo previsivel, ja que eles quando praticam um crime se acham acima da lei, e quando a PM é chamada realmente resolve, o confronto, e o obito de algum vagabundo, é uma opçao do vagabundo, nao da PM.

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  3. Verdade a PM não tem culpa de existir bandidos no mundo, ela faz sua parte em defender a sociedade,os policiais militares não tiveram culpa deles terem morridos os unicos culpados foram eles mesmo na sua opção, de escolherem usta vida de ser BANDIDOS e ainda foram trocar tiros cm a PMMA.Acho que este anonimo não conhece ou não ser nada de polícia.

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