quinta-feira, 31 de maio de 2012

FOGO AMIGO, A GUERRA NA CASERNA
“Há três espécies de cérebros: uns entendem por si próprios; os outros discernem o que os primeiros entendem; e os terceiros não entendem nem por si próprios nem pelos outros; os primeiros são excelentíssimos; os segundos excelentes; e os terceiros totalmente inúteis”. (Maquiavel)

 O Movimento Paredista dos Policiais Militares e Bombeiros do Maranhão foi um dos maiores e mas articulado movimento grevista de militares do Brasil. O movimento conseguiu envolver quase 90% de todos os militares do Estado, que de forma aguerrida e destemida fizeram uma das maiores greve da história do Estado não pela a desordem ou anarquia mas sim pela grandeza de sua organização e pelo seu impacto astronômico que causou no Estado. Nunca se viu no Estado um movimento de militares nessa envergadura que culminou com o esfacelamento do sistema de Segurança Pública por 10 dias ao ponto de haver uma intervenção das Forças Federais no território maranhense.



Vimos os militares federais ocuparem todos os pontos estratégicos do Estado, na capital os militares do exército assumiram as viaturas para fazer o policiamento ostensivo, porque a grande maioria dos  militares do Estado estavam acampado na Assembléia Legislativa. A força do Movimento Paredista do Maranhão só foi possível devido a uma coalizão de boa parte da comunidade militar, que ficou bastante massificado o ideário da união de todos. Algumas frases ficaram marcadas no movimento, as canções militares da Polícia Militar e Bombeiros foram os hinos oficias, slogan como “Unidos Somos Fortes, polícia  e bombeiros unidos o ano inteiro” essa foram as frases que ficaram na mente e na alma dos militares do Maranhão. As frases notabilizaram-se pelo seu ímpeto que adentrou nos mas profundos sentimentos dos militares que não hesitaram em lutar mesmo sem armas, porque o que estava em jogo eram suas dignidades, suas honras e sobre tudo os seus valores como homens que fazem a Segurança Pública do Estado.

O que se notou nesse cenário conjuntural foi a grandeza dos militares pela união das forças adversas que surgiram, nesse universo profícuo as diferença foram colocadas de lado, o individualismo fora ofuscado pela coletividade que preponderou no meio militar. Sentimos algo que jamais os militares haviam presenciado, o poder da união que permeou no meio da caserna. O Movimento serviu para encontro de amigos que não se viam a muito tempo, todos compartilharam em um só pensamento e num só proposito. Ali vivemos dias que somente em uma sociedade comunal poderíamos sentir,  estávamos em um Estado de Natureza  no qual “tudo era de todos e nada era de ninguém”, tudo era compartilhado e viu-se uma  verdadeira alegria nos rostos daqueles que fizeram história.

Os atores protagonizaram as efervescências dos movimentos maranhense ao longo de toda sua história, era como se fossemos o Davi no meio de Golias. Sem nenhuma estrutura de poder econômico e político, os bravios e valentes homens da Segurança do Maranhão deixou o grande Leviatã de joelho no chão, demonstrando que a força não estava no Estado e sim naqueles homens simples que destituíram o poder político e militar por dez dias no Maranhão.

Como atalaias enfrentamos os poderes constituídos, destronamos aquele que nos amordaçavam, o medo. Os grilhões foram arrebentados para não mais existirem. Vencemos o medo com um show de coragem, abrimos os portões da senzala que os cativos militares eram execrados nas nefastas leis draconianas. Assistimos nesses dias algo que somente os poderes espirituais podem explicar, era como se o Deus todo poderoso estive no controle e na direção desse movimento, foi algo divino como dizem muitos e acreditamos piamente na intervenção divina.

Os paredistas tinham a fúria de um titã, lutaram contra si mesmo e sua vitória foi uma demonstração de que Unidos Somos Fortes. E é dessa forma, que os paredistas serão reconhecidos para sempre na história do Estado do Maranhão, seus feitos e atos heroicos estão escrito nos anais e jamais serão apagados. Todos os paredistas darão orgulho para os vindouros militares que sempre olharão para o passado e que terão esses paredistas como seus referencias.

Mas como nem tudo é flores, tenho acompanhado nos últimos dias nas redes sociais e em blog,s um festival de acusações, denúncias, difamações, calúnias, injúrias, infamais e coisa do gênero por companheiros que antes lutaram na mesma trincheira. Parece que aquelas frases, “Unidos Somos Fortes” e “Polícia e Bombeiros Unidos o Ano Inteiro”, foram jogadas no esgoto para nunca mais serem proferidas de forma una pelos paredistas que outrora compartilhavam do mesmo pão. Comparo essa situação a um campo minado cheio de explosivos pronto para ser detonado quem nele tocar, as lutas parecem que não fazem mas sentido o foco foi mudado para uma outra direção que está destruindo tudo o que construímos. Os interesses individuais estão preponderando sobre os coletivos, os ideários de outrora foram esquecidos pelas ambições políticas que assolam e devastam todos os planos e objetivos da comunidade militar. Estamos vendo grupos  de gladiando entre si, parecendo  facções que tentam a qualquer custo destruir os seus oponente.

As metralhadoras estão disparando em todas as direções sem dó e piedade, procurando os seus alvos para serem fuzilados. A devastação de todo o ideário paredista pode está com seus dias contados, pelo orgulho, prepotência, arrogância e ambição de fogo amigo. Vejo os seus atores reivindicando para si a supremacia do movimento, tornando algo que era coletivo, comunal pelo nefasto individualismo, onde reina e impera o egocentrismo. Como já dizia Tomas Hobbes, “o homem é lobo do próprio homem”, ou seja o homem se destrói a se próprio pelo seus interesses individuais.  

Cadê a frase dita e cantada por todos? “Unidos Somos Fortes”, será que ficará apenas para os historiadores lembrarem e eternizá-las, ou as ambições pessoas são mais importantes que a luta coletiva. Faz-se necessário uma tomada de consciência por todos os militares dos fatos que veem acontecendo e que tem devastado os interesses da classe. Não me compete fazer juízo de valor de quem está certo ou errado, todavia acredito que ainda podemos recuperar o que está sendo destruído pelos interesses individuais.

Conclamamos a todos os militares que a política não pode jamais atrapalhar os interesses coletivos, pois o que tenho acompanhado é o oposto, grupos se de gladiando pelos despojos do Movimento Paredista, o inimigo já não é mais o Leviatã e sim os próprios amigos que lutaram juntos. Parece que estamos vivendo a fase do terror da Revolução francesa, no qual os inimigos foram todos executados, só que os inimigos de hoje eram os amigos de ontem que lutaram de forma destemida por todos.

Estamos vendo os princípios de Maquiavel serem aplicadas em sua essência,

“Os homens quando não são forçados a lutar por necessidade, lutam por ambição.” Maquiavel.

“Mas a ambição do homem é tão grande que, para satisfazer uma vontade presente, não pensa no mal que daí a algum tempo pode resultar dela...” Maquiavel.

Diante de todo esse clima de hostilidade que se tornou uma guerra fratricida entre os próprios milicianos somos empurrados a nos manifestarmos por acreditar que somente com a nossa União e força poderemos conquistar as vitórias, contudo se continuarem  com essas intrigas palacianas os nossos verdadeiros inimigos estarão como leão faminto procurando a sua presa inofensiva para traga-la. Os nossos adversários estão esperando a nossa derrota, todos apostam na destruição do Movimento Paredista, essa União construída após 175 anos de história poderá de forma triste e lamentável ser extinta, será que é isso que queremos?

Continuaremos mantendo sempre essa postura ética, democrática, imparcial pois entendemos que este meio de comunicação não compactua com essas ações destrutivas dos próprios companheiros. Enquanto as lutas políticas fratricidas destrói o que  com muita força conquistamos, companheiros estão enfrentando os tribunais castrenses, com transferências, prisões, sindicâncias e IPM,s. Parece que isso já não importa mais está ofuscado pelos os holofotes da política. Compreendemos que o processo político é de extrema importância para continuação de nossa vitória, o que não podemos admitir é que interesses pessoais possam comprometer a direção das nossas conquistas coletivas que está acima da individualidade.

CB Ebnilson Carvalho

 “ Todos vêem o que pareces, poucos percebe o que és” Maquiavel

      

“Como caíste do céu, ó estrela manhã, filho da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações! Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono e no monte da congregação me assentarei, nas extremidades do Norte; subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo. Contudo, serás precipitado para o reino dos mortos, no mais profundo abismo”.(Isaías 14:12 a 15)

10 comentários:

  1. Parece que o historiador marxista Ebnilson renasceu das cinzas com a produção deste texto, até parece que caiu em profunda reflexão ao ponto de entrar em transe.

    Caro ebnilson, não poderia ter se expressado de forma melhor em relação ao que vem acontecendo desde das nossas maifestações de Novembro e dezembro de 2011; o texto é extremamente maduro e coerente, parabéns.

    É fato e ninguém pode contestar que depois das paralisações, que não representan o fim do movimento reivindicatório, muito apareceram se autotitulando lideres os militares e, sob o investimento político do governo, que não é bobo, promovendo a barbárie dentro das associações intrigas a sugestões maliciosas, para o consequentemente enfraquecimento de nossas forças.

    Já estamos, novamente, quase na estaca zero e sem muitas possibilidades de vermos ser cumpridas as partes do acordo posto a termo para que suspendessemos nossas manifestações.

    As dificuldades para o cumprimento do acordo já eram esperadas com naturalidade, pois ninguém que sai perdendo, como saiu o governo, cumpre de bom grado um acordo, mas, o que mais me tem preocupado é a ganacia de uns, a falta de compromisso de outros, a corvadia de muitos e apressão sobre aqueles que ainda resistem. isso tudo soa como música aos ouvidos do Governo e a classe tem que se posicionar com firmeza e dar basta nisso tudo para que as mudanças tão almejadas aconteçam de fato.

    Ao meu ver, o ponto crucial que subastancia essa balburdia em noso meio refere-se as pretenções políticas quanto a candidatura de um militar a vereador em São Luis, que causou a divisão da ASSEPMMA e tem se alastrado para o interior.

    Isso me levou a pensar em uma parábola bíblica em que uma mulher, ao dormir profundamente, deitou-se sobre seu filho rescenascido e o matou, logo ela apoderou-se do filho de uma outra mulher, dizendo ser seu e a lide foi levada para Abraão, o homem mais sábio, de acordo como a bíblia; na presença de Abraão, as duas postularam com tanta seurança que ele resolveu por divida a criança em duas partes, sendo que a mulher que tinha se apoderado da criança de pronto concordou, enquanto a verdadeira mãe, por amor ao seu filho, abriu mão da sua parte para que a criança ficasse inteira e pudesse viver. Dinate disso, Abraão, reconhecendo o amor de mãe, decidiu que a criança ficaria com aquela que não permitiu que ela fosse dividida.

    Em Imperatriz, com a pretenção de alguns militares sairem candidatos a vereador, mesmo que nenhum deles tenham se apresentado como lideres do movimento e, alguns, nem dele tenham participado, a Diretoria da ARCSPMIA resolveu "levar a criança" para a classe, em Assembléia, possa atuar como Abraão e decidir quem será o candidato, para que não haja uma divisão em nosso meio.

    Eu conheço o Roberto Campos e o Jean Marry, mas só tenho apoio para um e, desse modo, não posso me posicionar, nesse momento, por "A" ou "B". Nem esperem ver um comentário meu falando bem ou mal de um deles, mesmo que eu conheça os pontos negativos e os positivos dos dois. Mas seria um grande sinal de comprometimento com a classe se um deles se apresentasse abrindo mão da candidatura para que a cisão já causada fosse fechada.

    Se as coisas não se alinharem só vai sobrar o pó e muita gente na cadeia.

    WIDEVANDES
    Vce-presidente da ARCSPMIA

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  2. Gostaria de saber qual o documento que regulamenta a função de permanente de dia, função exercida por cabos e soldados em algumas unidades.

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  3. Parabéns pelo texto Ebenilson, concordo com você. deixo uma idéia para ser analisada diante da ambição de muitos pms de muito por ocupar cargos políticos, a qual seria a tropa escolher aqueles que fossem concorrer as eleições, assim, o mesmo já entraria com certeza da vitória, e não tiraria a chance outro.

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  4. Me digam é o sgt aquino que vejo na promoçao de merecimento.

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  5. Caro Widevandes, primeiro obrigado pelos elogios, pois não podemos nos furtar de nossas ideologias no qual sempre lutamos. Infelizmente esse racha é avassalador nas estruturas da entidade , pois virou um ringe de luta livre cada um querendo ganhar o cinturão da vitória que outrora era objeto de todos. A ASSEPMMA, nasceu justamente para coibir esses velhos modelos de associações que reinavam aqui na capital de forma despótica e reacionária. Sua grandeza foi devido a força da comunidade militar que não aguentava mais os descasos dessas entidades que venderam sua alma para o diabo. Tivemos na origem da ASSEPMMA um turbilhão de forças contrárias orquestradas por essas associações pelegas, mas conseguimos vencer a todos e a tudo, e a entidade subsistiu a toda essa gama de forças do mal. Conseguimos lutar pelos ideários de todos numa só voz, a ASSEPMMA perpassou todas essas barreiras das adversidades e conseguiu consolidar seu império frente as pelegas, que num passo de mágica desapareceram.
    Porém, infelizmente os interesses individuais estão acima dos interesses coletivos, as causas não importam mais, aqui navegar é impreciso.
    Sobre a política faz-se necessário que tomemos uma postura coerente e sábia, porque o que eles querem é nossa derrota, essa divisão só interessa a uma pessoa, o sistema. Enquanto grupos amigos estão se deteriorando o iníquo está assentado com seu tridente a procura do extermínio dos paredistas.
    Parabenizo a postura de vc,s nesse processo político que pelo menos está havendo uma certa coerência quanto a escolha de seus candidatos. Gostaria muito que São Luís tivesse essa postura, mas aqui as coisas estão difíceis de chegar a um entendimento. Ficarei acompanho o desenrolar do processo político aqui na capital.

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  6. Caro Widevandes, primeiro obrigado pelos elogios, pois não podemos nos furtar de nossas ideologias no qual sempre lutamos. Infelizmente esse racha é avassalador nas estruturas da entidade , pois virou um ringe de luta livre cada um querendo ganhar o cinturão da vitória que outrora era objeto de todos. A ASSEPMMA, nasceu justamente para coibir esses velhos modelos de associações que reinavam aqui na capital de forma despótica e reacionária. Sua grandeza foi devido a força da comunidade militar que não aguentava mais os descasos dessas entidades que venderam sua alma para o diabo. Tivemos na origem da ASSEPMMA um turbilhão de forças contrárias orquestradas por essas associações pelegas, mas conseguimos vencer a todos e a tudo, e a entidade subsistiu a toda essa gama de forças do mal. Conseguimos lutar pelos ideários de todos numa só voz, a ASSEPMMA perpassou todas essas barreiras das adversidades e conseguiu consolidar seu império frente as pelegas, que num passo de mágica desapareceram.
    Porém, infelizmente os interesses individuais estão acima dos interesses coletivos, as causas não importam mais, aqui navegar é impreciso.
    Sobre a política faz-se necessário que tomemos uma postura coerente e sábia, porque o que eles querem é nossa derrota, essa divisão só interessa a uma pessoa, o sistema. Enquanto grupos amigos estão se deteriorando o iníquo está assentado com seu tridente a procura do extermínio dos paredistas.
    Parabenizo a postura de vc,s nesse processo político que pelo menos está havendo uma certa coerência quanto a escolha de seus candidatos. Gostaria muito que São Luís tivesse essa postura, mas aqui as coisas estão difíceis de chegar a um entendimento. Ficarei acompanho o desenrolar do processo político aqui na capital.

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  7. Caro Widevandes, só uma pequena correção ao seu texto fenomenal. Em vez de Abraão, foi Salomão. Abraços, fica na paz...

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  8. Ebnilson,
    O acordo para não utilização do segundo dia da folga do PM, diz que só será mudado por autorização do Comando Geral da PMMA. Acontece que há um aviso no selotex do 2º BPM informando que foi autorizado pelo Comando do CPA-I/4, para que o Comando do 2º BPM utilize a 2ª folga dos PMs nos dias 06, 07, 08 e 09/06/2012, em um evento, particular, denominado Micaxias. Gostaríamos de saber se há como verificar a legalidade dessa autorização, tendo em vista que não temos Associação para nos representar.
    De já agradecemos!
    2º BPM

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  9. Companheiro vou verificar essa situação do 2ª BPM.

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  10. NO 2 BPM, A 2 FOLGA SERA UTILIZA PRA SATISFAZER A VONTADE POLITICA E PARTICULAR DEPOLITICOS DE CAXIAS-MA, AONDE O COMANDO TEVE A AUTORIZAÇÃO DO CPAI-4, E NÃO DO CMT GERAL ISTO ESTAR CERTO CB EBNILSON, A POLITICA MANDA E DESMANDA NA POLICIA MILITAR, SUPRACE A O INTERESSE PARTICULAR, E AINDA FALAM QUE A POLICIA CIDADÃ ONDE O TRABALHO- RESPEITO - PAZ - E UNIÃO. SÓ PODE SER BRINCADEIRA ISSO, POIS O CMD DO 2 BPM E O 1 A NÃO RESPEITAR. O QUE ROGA SÃO APENAS INTERESES PARTICULARES E NÃO O BEM ESTAR DA TROPA, DESTA MANEIRA A POLICIA NUNCA SERÁ RESPEITADA, SEMPE VAI VIVER TA CHIBATAR E OS POLITICOS FAZENDO O QUE QUEREM SEMPRE.

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