Há uma necessidade urgente de representação política na caserna

Deputado Sgt Aragão da PM-TO, um lider que faz a diferença no parlamento Os policiais militares do Maranhão desde 2011 quando foi deflagrada a primeira greve da categoria vem lutando aos trancos e barrancos com o governo na tentativa de que o acordo firmado entre ambos seja cumprido. No acordo de 2011, ficou acertado que nas negociações estaria na pauta para serem cumpridos: Lei de Promoção, Carga horária de 40 horas, Código de ética, criação de uma mesa paritária e por fim o reajuste salarial de 24% em 3 anos. Passaram-se os três anos e somente a Mesa paritária que virou disparitária e o reajuste que foram cumprindo, os demais não passaram de um tremendo golpe do Estado. Em 2014 houve a segunda greve, quem fez a diferença foi o interior do Estado, pois a capital não aderiu a greve, menos de 10% dos militares aderiram o movimento, claro que houveram vários fatores para esse quadro, que no tempo oportuno vamos falar. Novamente, o governo fechou um acordo para por fim a g...