Nesta manhã(28/02) no 1º BPM os Diretores da ASSEPMMA(Associação dos Servidores Públicos Militares do Maranhão) passaram por um grande constrangimento por parte do Comandante do Batalhão o TC Vieira. De acordo com Roberto Campos, eles foram ao Batalhão para protocolar documento de solicitação das escalas de serviço do carnaval até a data presente. Na ocasião o cmt não se encontrava no Batalhão quando os diretores da entidade faziam os procedimento de protocolo, logo depois o comandante chega a unidade que ao perceber a presença dos diretores da ASSEPMMA no Batalhão designa o Sub-Comandante o Major Protázio para que o mesmo falasse aos representantes da entidade que se retirassem do local, disse Roberto Campos. Segundo nos informou a SD Mayara a justificativa deu-se devido o fato que o CB Roberto Campos estava sem farda e o mesmo não pertencia aquela unidade e que a entidade não era bem vinda aquele Batalhão, disse Mayara. Roberto Campos disse que foi vítima de abuso de poder e constrangimento por parte do referido comandante ao determinar sua saída da Unidade por motivos fúteis. O que deve-se compreender é que os militares estavam no Batalhão como representantes de entidade, portanto a justificativa é improcedente e jamais o comandante poderia impedir a permanência dos representantes de classe, pois a mesma é pessoa jurídica que representa os seus membros. A assessoria jurídica da ASSEPMMA foi acionada para tomar as medidas cabíveis na justiça no âmbito comum e militar.
Com a Palavra o CB Ebnilson
Caros companheiros em que país, Estado e instituição vivemos? Será que a palavra democracia nessa instituição tão honrada é inexequível? ou apenas alguns atores de forma reacionária e desprovida de qualquer sentimento democrático tentam a todo custo impor uma tirania hierarquia moldada nos princípios nazistas, que a crueldade seriam as pilastras desse regime demoníaco. Não tem mais sentido de ser atitudes que usam como parâmetros o abuso de poder, o desrespeito a pessoa humana. É mister que posturas reacionárias sejam extirpadas no meio militar, não se pode mais tolerar as agruras de gestores/administradores de unidades que desrespeitam a dignidade humana. Enquanto no mundo árabe vive a sua primavera de libertação com a queda dos regimes ditatórias, entre nós presenciamos ainda os resquícios da ditadura incrustradas na mente de algumas pessoas que no afã da loucura se consideram um ente a cima do bem e do mal. Parece que o público já não é mais do povo, tornou-se propriedade privada de gestores que se apropriam de forma indevida da quilo que pertence a todos. A intolerância ainda reina nas casernas militares, sabemos que a própria Constituição Federal do Brasil e as leis internacionais não admitem mais essas práticas abomináveis.
No ano de 2001, é realizada em Durban, na África do Sul, uma conferência internacional de combate ao “racismo”, “a discriminação racial”, “a xenofobia” e “intolerância correlatas”, nessa cúpula internacional é assinado um “Plano de ação”, no qual o Brasil é signatário desse tratado e se incumbiu de combater todas as formas nefastas de racismos. Vejamos alguns pontos dessa conferencia que expressa de forma bem evidente um anseio geral dos povos desumanizados.
Reafirma o compromisso em prevenir, combater e erradicar o racismo, a discriminação racial, a xenofobia e a intolerância correlata, o qual foi a base para a congregar-se na Conferência Mundial a Mundial contra o Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância Correlata em 2001;
Reafirma que todos os povos e pessoas constituem uma família humana, rica em diversidade e que todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direito e rejeita enfaticamente qualquer doutrina de superioridade racial juntamente com teorias que tentem determinar a existência das chamadas raças humanas distintas;
Dessa forma, acreditamos que o caminho da tolerância, respeito e dignidade da pessoa humana são os meios necessários para possamos viver de forma justa e igualitária. Viva a democracia, viva a tolerância, viva o respeito, viva a dignidade da pessoa humana, viva todas as formas de humanização.
quanta ignorância...
ResponderExcluiro quartel é uma organização pública, não é privada, os diretores que foram protocolar documentos são integrantes da corporação, policiais e bombeiros merecem assim como todo o cidadão o devido respeito e não tratados desta forma, cadê a formação o estudo o conhecimento que foi passado em sala de aula, será que não foi absorvido nada? cadê a educação dos pais dos parentes,da religião a constituição federal do país, será que nunca leram? são oficiais superiores, tem certeza? vou me retira vou acordar devo estar sonhando.
ResponderExcluirAQUI NO 2º BPM (CAXIAS-MA) ACONTECE OS MESMOS ABUSOS E ATÉ MAIORES.
ResponderExcluirprocurem o pssado desse tc vieira quando ele trabalhou em colinas, ai voces vam saber o que ele fez lá
ResponderExcluirESSE CORONEL VIEIRA É O MESMO QUE DEU UM TIRO NA MULHER DELE? MAIS CONHECIDO COMO BOCA DE RETORNO!!!!
ResponderExcluirGovernadora lidera movimento contra a PEC 300
ResponderExcluirRoseana reunida com governadores em Brasília
A governadora do Maranhão Roseana Sarney aproveita sua viagem à Brasília para encabeçar um movimento nacional contra a assinatura da PEC 300, que estabelece um piso nacional de salários para policiais e bombeiros militares.
A denúncia foi apresentada na sessão de hoje (01) da Asssembleia Legislativa, pelo deputado estadual Marcelo Tavares. Ele ressaltou a situação da segurança pública do estado, que carece de investimentos e atenção.
Como reduzir os índices de criminalidade no estado, sem garantir condições necessárias aos profissionais que atuam diretamente no combate à violência? Os policiais e bombeiros arriscam suas próprias vidas diariamente e não têm condições mínimas de trabalho. Tampouco são capazes de garantir uma condição digna de vida às suas famílias, indagou o deputado Marcelo Tavares.
Na greve dos PMs e Bombeiros ocorrida no ano passado, a governadora declarou que o estado pretende implantar políticas de valorização de seus servidores. E agora tenta convencer seus “colegas” políticos a evitar a lei que garante um salário menos indecente a essa categoria.
Fonte do Blog : luiscardoso