PEC 300 ou Greve Nacional
Nos dias 20 e 21 deste mês em Brasília, haverá a tão esperada votação em 2ª turno da PEC 300.
Caravanas de todas PM,s dos Estados deverão “invadir” o Distrito Federal de maneira ordeira, pacifica e cívica para pressionar os parlamentares a votaram a favor da PEC 300.
Pelo menos dois anos que a Câmara Federal empurra com a barriga a votação do projeto, deixando os policiais e bombeiros de todo o Brasil com os nervos a flor da pele.
Esses dias serão decisivos para os militares estaduais, pois a busca pela dignidade e valorização dos PM,s/BM,s podem chegar pelo menos em termos financeiros a um final feliz.
Porém, assim como se espera um resultado satisfatório devemos não perder de vista que há uma orquestração dos governos Federal e estaduais para impedir a votação e/ou articular entre suas bases politicas uma votação contrária. Dessa forma, os governos podem jogar um balde de agua fria nas esperanças dos militares. Mesmo por que desde o inicio da PEC, sempre foi um empecilho na vida dos governadores que não aceitam de forma alguma, sempre alegando a falta de dinheiro para pagar os militares.
Devido a essas pressões feitas pelos governadores ao executivo Federal é o que tem travado a votação, de lá para cá nunca se colocou mais na pauta a votação. Todavia parece que dessa vez é possível que de uma vez por toda a Câmara deve votar a PEC, acabando de vez com essa agonia na comunidade militar do Brasil.
No entanto uma coisa é certa, qualquer resultado negativo os PM,s/BM,s do Brasil estão de prontidão para uma possível paralisação geral no dia 7 de setembro. Frase como: “ Sem PEC 300 não há Copa”, “PEC 300 ou Greve Nacional” são algumas de várias outras que já viraram cantigas nas casernas militares. Agora se o governo Federal quiser pagar para vê, as estatísticas estão aí para demonstrar que das 27 Unidades Federativas, 20 delas suas Policiais Militares ou Bombeiros entraram em greve, irromperam com os velhos dogmas da hierarquia e disciplina militar.
Não adiantará os discursos do terror e do medo, como prisões, exclusões e crimes de Segurança Nacional e outras que vierem. Os militares demonstraram que estão dispostos a tudo pela sua dignidade, isso os governos estaduais sabe muito bem e não duvidam mais.
O que mais se vê nas redes sociais, blogs e sites é esse sentimento de greve nutrida principalmente pela omissão do governo Federal em colocar em seu plano de prioridade a Segurança Pública, fator esse que se tornou um das principais quedas da popularidade da Presidente Dilma.
Os movimentos de ruas no mês de Julho foram capaz de deixar o governo Federal e os políticos com um todo em maus lenções. O clamor da rua foi capaz de ressuscitar projetos engavetados, leis que sua vitória era certa, como a cura gay e a PEC 73. O país viu a força do povo nas ruas conclamando a população brasileira a saírem do ostracismo que se encontravam, “deitado em berços esplendido”.
Agora é mister compreender que uma onda de greve de PM,s/BM no Brasil nesse momento crítico seria o tiro de misericórdia para o governo Federal e muitos dos governadores.
Acredito que estamos em ano de véspera eleitoral e o Congresso não seria nada ingênuo em sepultar a PEC 300, mesmo por que o resultado e as consequências do ponto de vista eleitoral e social poderão ser desastroso para população brasileira, isso foi visto nesse movimento que abalaram as estruturas políticas e que só não foi mais violento por que as PM,s do Brasil seguraram o “veneno” como se diz no jargão militar.
Como disse o grande General romano, Júlio Cesar. Alea jacta est' (A sorte está lançada).
SD 94 RAPOSO MA
ResponderExcluirCEL X PMMA
FICAM ESSE CEL(S), SE ALTO PROMOVENDO MAS NÃO VEJO NENHUM CHEGAR AO GOV E MOSTRA A REALIDADE DA PMMA.
EXEMPLO: GRANDE EVASÃO DE PMS PARA OUTROS EMPREGOS.
PROMOÇÃO Q NÃO EXISTE, HOJE O PM ENTRA SD E VAI SE APOSENTAR COMO CB OU 3 SGT COM UM PROVENTO DE 200 REAIS A MAIS DO SD.
VÁRIOS OFICIAIS NAS SEÇÕES SEM FAZER NADA, SÓ PQ É OFICIAL NÃO PODE TRABALHA, ATÉ O PAPA TRABALHA!!!!!!
NO INTERIOR DO MA O Q IMPERA É A VIOLÊNCIA E A PISTOLAGEM ATÉ O PRAÇA ESTÁ COM MEDO.
EU SOU PRAÇA REVOLTADO E TB UM CONTRIBUINTE, PQ EU PAGO MEUS IMPOSTOS, E VEJO O SISTEMA DE DA PMMA ABSOLUTISTA, MUITO CACIQUE SEM FAZER NADA E POUCO ÍNDIO. PRECISAMOS DENUNCIAR ESSE ABUSOS NA INTERNET PARA MELHORA A PMMA, PQ É DAQUI Q EU TIRO O MEU PÃO, POIS EU TENHO FAMÍLIA.
PMMA, ATÉ QUANDO????????
ResponderExcluirVÁRIOS ESTADOS VALORIZAM O OSTENSIVO COM UMA GRATIFICAÇÃO, NA PMRJ O OSTENSIVO GANHA 355 REAIS E QUEM TRABALHA NA UPP GANHA 550, NA PMPI O OSTENSIVO GANHA 350 REAIS E O ADM 150 REAIS.
MAS NA PMMA ATRASADA O ADM GANHA MAIS Q O OSTENSIVO, PQ TODO MUNDO Q TRABALHA NA SEÇÃO GANHA, JÁ NO OSTENSIVO QUEM GANHA SÓ É O MOTORISTA, PARA FICA A NOITE TODA DIRIGINDO PARA GANHA 130 A MAIS NO FINAL DO MÊS.
Desmilitarização já, só pq é oficial não pode trabalha?????? Só no Brasil!!!!!!
ResponderExcluirA desmilitarização da polícia, tema central de diversos protestos por todo o Brasil, chegou à cúpula de segurança do Rio de Janeiro. O Secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, e o comandante da Polícia Militar, coronel Erir Ribeiro Costa Filho, falaram sobre o tema nesta sexta-feira (2). Em entrevista à Rádio CBN, Beltrame diz que não vê problema em desmilitarizar a polícia, embora considere que o Brasil “está muito longe disso”.
"Eu particularmente não vejo problema em desmilitarizar a polícia, embora eu ache que o Brasil está muito longe disso", disse o secretário, acrescentando que gosta do modelo de polícia chileno, que é de formação militar.
“Eu acho que isso [desmilitarização] tem que ser muito esclarecido para a população por um motivo só: você vai desmilitarizar a Polícia Militar e criar a Polícia Civil? Ou você vai desmilitarizar a Polícia Militar e criar uma outra polícia no regime Guarda Municipal? O que se quer efetivamente no sentido de desmilitarizar a Polícia Militar? São nessas questões que nós temos que ficar muito atentos”, disse ele, para em seguida questionar o termo. “Desmilitarizar, o que é desmilitarizar? Porque se for só uma questão de acabar com as patentes, o militaristmo em si, isso alguma coisa de lei faz. Ou nós vamos desmilitarizar a polícia e juntar com polícia civil e fazer uma polícia só?”, questionou.
Segundo Beltrame, é importante escolher a maneira que essa desmilitarização vai ser feita, utilizando o exemplo da polícia chilena “Nos temos países, nós temos países onde há uma polícia só, com um caráter mais ou menos militar. Então a manifestação pode pedir isso e tem que se discutir pra ver como se como fazer isso”, finalizou.
Já o coronel Erir Ribeiro, apesar de seguir a linha de Beltrame, acha que a população “não vai gostar muito” da desmilitarização. Apesar de notícias sobre a possível troca de comando da PM, Erir deixou claro que é a favor de uma “reforma” na polícia, desde que o regulamento da Polícia Militar seja mantido. “Se isso não acontecer, acho que os 16 milhões de habitantes do estado do Rio de Janeiro não vão gostar muito disso”, disse ele.
Troca de comando da PM
Beltrame também falou sobre a possibilidade de troca de comando na Polícia Militar. Segundo ele, “Há sempre essa possibilidade, mas com muita responsabilidade e critério. Temos que olhar o contexto e, visando o resultado, o contraponto”.
Ao ser perguntado em entrevista à Rádio CBN se está satisfeito com o trabalho de Erir Ribeiro Costa Filho no comando da PM, Beltrame afirmou que" nunca está satisfeito com a segurança pública". “Ainda temos que lutar muito para combater a ‘gordura criminosa’, que é um trabalho muito difícil.
P2 nas manifestações
Erir Ribeiro defendeu ainda a atuação de policiais infiltrados nas manifestações, sob o argumento da inteligência da Polícia. “A polícia do mundo inteiro age assim. “Para que a polícia possa realizar seu trabalho ostensivo, precisamos de informações”, defendeu-se ele.
Diante das novas informações no caso Amarildo, que vem sendo acompanhado de perto por Beltrame e pelo titular da Divisão de Homicídios, Rivaldo Barbosa, Erir limitou-se a dizer que “quem foi responsável irá pagar pelo que fez”.
Pec 300 já..........
ResponderExcluirA ACS (Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar de Mato Grosso do Sul) realiza, na próxima sexta-feira (2), uma reunião com policiais militares, bombeiros e policiais civis para tratar sobre a PEC 300, proposta que cria um piso salarial nacional para os servidores da segurança pública em todo o Brasil. A audiência acontece na sede da Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul), a partir das 16h.
Segundo Edmar Soares da Silva, presidente da entidade, o objetivo do encontro é discutir as estratégias de mobilização que serão adotadas antes e durante o ato que será realizado nos dias 20 e 21 de agosto, em Brasília (DF). Na ocasião, trabalhadores da segurança pública de todo o País devem marchar na capital federal para pressionar a Câmara dos Deputados a colocar em pauta a proposta, que segue emperrada desde 2010, quando foi aprovada em primeiro turno.
No início do mês, membros da ACS foram até Brasília para tentar apressar o trâmite da PEC 300. No entanto, alguns líderes de partidos se recusaram a assinar o requerimento que pedia a colocação da proposta em pauta, caso do deputado José Guimarães (CE), líder do PT na Câmara. Durante a viagem, os militares se reuniram com os deputados sul-mato-grossenses Fábio Trad e Marçal Filho, ambos do PMDB.
O primeiro fez um compromisso, registrado em vídeo, de empenho em prol da PEC 300. Já o segundo protocolou um requerimento na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara para conseguir uma audiência pública que debatesse a proposta.
“Estamos acompanhando diversos protestos pelo País afora, o que deu origem a algumas medidas a serem implantadas pelo Governo Federal. No entanto, não foi observada nenhuma medida que venha atender a área de segurança pública. Temos pelo menos dois assuntos em andamento no Congresso que são de suma importância, entretanto, o Governo Federal sempre virou as costas e impediu a votação”, disse Edmar, referindo-se às PECs 300 e 24.
ANONIMO
ResponderExcluirvamos fazer nossa reunião pra decidir sobre a PEC 300, VAMOS ACORDAR POLICIAIS DE MT, TA CHEGADO A HORA DA VERDADE PRECISA SER APROVADA ESSA PEC 300...
na policia do maranhaõ os policiais nao tem o direito nem de se reforma quando completa os 30 anos ainda tem de contribui mas 5 anos se tiver uma promoção. é um absurdo.
ResponderExcluirQue saia do papel o sonho dos PMs e BMs de todo o BrASIL... Boa Sorte pra todos nós..
ResponderExcluirJá que os policiais não pedem fazer greve q faça as esposas e filhos e reivindiquem os direitos dos policiais, quero ver os governantes mandarem a própria policia parar a manifestação....
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