quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Na tarde de hoje(29/12) no cemitério do Turu foi enterrado o SGT Cloves, com  muita comoção entre os militares a despedida do grande guerreiro foi marcado por muito pranto e tristeza da perda de mais um Policial Militar que tomba em cumprimento de sua última missão. As honras militares ficaram por conta dos cadetes da Polícia Militar que dispararam os tiros de fuzil para despedida do companheiro. Havia uma imensa multidão no cemitério para saudar os últimos momentos com o guerreiro Cloves. Com o toque de corneta fúnebre executado pelo SGT Vilela os militares se despediram do grande guerreiro. A morte do militar representa um perda irreparável na Polícia Militar, que durante o ano morreram vinte  e oito militares. O SGT era o homem muito querido entre os militares, de acordo com alguns companheiros que conviveram com ele nos informaram que ele era um militar altamente preparado e operacional, porém infelizmente por um pequeno detalhe sua vida foi ceifada. De acordo com companheiros que colheram as informações sobre o assassinato, o nosso herói foi surpreendido quando percebeu o assalto e voltou para pegar sua arma que estava dentro de seu carro, o escrito Augusto Curi, em um de seus livros diz: “ um pequeno detalhe muda uma vida”, e esse detalhe tirou a vida do militar. As busca continuam na tentativa de encontra um elemento por nome Rafael que segundo as informações seria o autor do disparo que vitimou o sargento, já tem dois elementos suspeitos presos e um outro elemento que teria participado do assalto esse já está com o satanás, foi abatido. As equipes estão em campo nas matas da Vila Itamar vasculhando o local na tentativa de encontra o elemento que vitimou o sargento. O sargento Cloves deixa a vida para se eternizar nos nossos corações, foi um grande amigo para quem o conhecia, lutou durante toda a sua vida na defesa da sociedade, e mesmo com o sacrifício da própria foi capaz de morrer em detrimento do cumprimento de seu dever como policial militar, mesmo estando de folga se sacrificou-se em defesa da sociedade. O seu legado jamais será esquecido por todos nós, que Deus possa nos proteger e livra-nos da morte, porque somente ele poderá nos livra de todo mal. Que sua alma descanse em paz.

CB Ebnilson


5 comentários:

  1. SD PM/MA 729/07 ÉRICO 3º BPM30 de dezembro de 2011 às 10:15

    Peço aos companheiros do 8º BPM que não deixem esse caso do Sgt vire mais um na estatística. Façam valer o que nós da polícia temos de melhor, a UNIÃO!!

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  2. boa tarde ! ebnilson, vc está sabendo de alguma coisa,que saiu no tribunal de justiça sobre o escalonamento no dia 22 do corrente. nos informe por gentileza.

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  3. Ao companheiro que pergunta sobre o escalonamento, caro companheiro não tenho nenhuma a respeito do escalonamento, mais vou verificar sobre o assunto, incluse vários outros companheiros falaram a respeito, mas vou verificar a situação.

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  4. FOLHA.com
    08/09/2011 – 08h00
    Histórica, São Luís vive período de decadência
    SILVIO CIOFFI
    EDITOR DE TURISMO
    A lista de intelectuais ligados a São Luís espelha sua importância cultural.
    A cidade, que hoje faz 399 anos, foi referência na formação de Candido Mendes de Almeida, jurista, historiador e geógrafo que publicou o “Atlas do Império do Brasil” (1868); de Aluísio de Azevedo, autor de “O Mulato” (1881) e de “O Cortiço” (1890); de Graça Aranha, a quem devemos “Canaã” (1902); e de Gonçalves Dias, poeta que publicou “Canção do Exílio” (1843) e um dicionário de língua tupi (1858).
    Turista enfrenta ‘via-crúcis’ e abandono na capital do Maranhão
    Outro lado: “Investimentos no turismo de São Luís crescem”
    Veja a galeria de fotos da Folha na capital
    A única cidade do país fundada por franceses, em 8 de setembro de 1612, foi, ao longo do tempo, invadida por holandeses e retomada pelos portugueses. Foi ainda ameaçada por Thomas Cochrane (1777-1860), o lobo-do-mar britânico que formou a Armada Imperial Brasileira e, depois, ajudou os independentistas na luta contra os lusos.
    Estratégica, entre as regiões Norte e Nordeste, a capital onde vivem 1.027.098 pessoas (em 2010, segundo o IBGE) deve o nome à homenagem que os franceses fizeram a Luís 9o, patrono da França e chamado de são Luís, um monarca cujo reinado resultou numa era de conquistas.
    Antes dos invasores franceses, eram os tupinambás que habitavam o local onde São Luís seria edificada. Mas os relatos são inexatos quando estimam entre 200 e 600 os índios que viviam na aldeia de Upaon-Açu à época dessa primeira ocupação.
    A tentativa de colonização da região pela coroa portuguesa data de 1535, à época das capitanias hereditárias.
    Nos anos 1550, malogrou a tentativa de fundar a cidade de Nazaré -insucesso creditado à ferocidade dos índios e à dificuldade de acesso.
    A “FRANÇA EQUINOCIAL”
    E foi só em 1612 que Daniel de La Touche, o senhor de La Ravardière, ali se estabeleceu com 500 homens para fundar a França Equinocial a mando do rei francês Luís 13. Os franceses logo se aliaram aos índios contra os lusos que vinham do Pernambuco.
    Três anos depois, as tropas portuguesas tomaram a região e, em 1620, Jerônimo de Albuquerque foi nomeado comandante de São Luís.
    Com a chegada de açorianos, prosperaram a plantação de cana e a produção de açúcar e de cachaça. Os índios, que já não eram considerados uma ameaça, foram usados na lavoura.
    Em 1641, foi a vez dos holandeses tomarem São Luís com uma esquadra de 18 naus guarnecida por 2.500 homens que a saquearam (nessa época, eles já dominavam Salvador, Recife e Olinda).
    O governador foi feito refém numa cidade cujo porto também escoava outros produtos como tabaco, algodão, couro e farinha de mandioca.
    Os portugueses expulsaram o invasor em 1642, mas as batalhas e emboscadas duraram até 1644.
    A região encontrou paz e prosperidade em 1682, plantando o cacau ao lado da cana-de-açúcar e do tabaco, produtos então produzidos por escravos negros -e que eram exportados para Portugal, à qual a cidade esteve ligada por laços de sangue e por conta da proximidade do continente europeu.
    Nem sempre pacífica, a situação deteriorou na Revolta de Beckman, a primeira que opôs colonos e portugueses.
    Em 1755, a fundação da Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará transforma o porto de São Luís. Também é no período pombalino em Portugal, de 1755 a 1777, que a capital do Maranhão constrói redes de água e esgoto.
    A Guerra de Independência nos EUA (1775-1783) atinge a produção algodoeira por lá e abre brecha para exportações ao Reino Unido.
    A prosperidade econômica faz surgir, em 1780, a praça do Comércio, onde mercadorias europeias eram negociadas num tempo em que, avessa aos comandos do Rio, São Luís, mais ligada a Lisboa, era a terceira mais populosa cidade, atrás do Rio e de Salvador.

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  5. amigo que perguntou sobre o escalonamento acesse tj-ma, consulta, processo 81312000,lá tem uma decisão do dia 22.

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