MAIS UMA REUNIÃO NA OAB
Natália Raposo / O Imparcial
Policiais militares e bombeiros acampados na área externa da Assembléia Legislativa há mais de uma semana podem acabar com a greve ainda hoje (2). Nesta tarde, às 14h, haverá reunião entre o Governo do Estado e líderes do movimento grevista, na sede da Ordem dos Advogados (OAB-MA).
Militares na porta da Assembleia Legislativa do Maranhão
Segundo o cabo Roberto Campos, diretor de articulação política dos militares, caso a greve acabe nesta tarde, os PMs voltam ao trabalho ainda hoje.
Dentre os pontos rejeitados pelo Governo na reunião da última quarta-feira (30), o principal é o reajuste salarial referente a perdas de 2009 a 2011.
A proposta governamental de 10,1%, rejeitada pela categoria, resultaria num salário de R$ 2.200, inferior à exigência dos grevistas. Estes informaram que negociam caso o percentual chegue próximo a 19,33%. Outras reivindicações não atendidas foram a aposentadoria com 25 anos de serviço e a equiparação e elevação do status de Comandante Geral para Secretário de Estado.
Do blog do Luiz Pablo
gostaria de saber se essa greve fosse aquartelada algueem poderia altorizar o exercito pra invadir e acabar com a greve e preder os supostos lideres ou alguma coisa do tipo??? alguem poderia esclarecer essa duvida??
ResponderExcluirMas uma vez querem passar o "talco"...não a proposta ridícula do Estado...a greve continua!!!
ResponderExcluirOs governadores são radicais, são ditadores e pensam que estão acima do bem e do mal, se esquecem que estão na função que não é de carreira e que é temporária, não são funcionário do estado e que só está ali porque foi o povo os acolheram apenas por quatro anos, se acham todo poderosos e massacram o funcionalismo como se esses fossem seus inimigos, Essa postura errada só muda quando o dito cujo deixa o governo e vem pedir votos novamente para se eleger nas eleições, Cabe aos eleitores '''barrarem'' esses maus políticos que só pensam em tirar proveitos doas funções que exercem, POLÍTICOS NÃO SÃO FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS, APENAS ESTÃO COMO TAL DURANTE O PERÍODO QUE ESTÃO NA FUNÇÃO.
ResponderExcluirTem que exige é 30,1%, nós estamos reividicando é perda sálarias não é aumento, si fosse aumento era negociavél, mas são perdas! Dá pra vê que este governo não está nem um pouco interessado em resolver está paralisação, por mim continuava e somente parava quando eles aceitarem nossas reividicações, afinal de contas eles é que tem que si interessar em terminar o movimento, não nós.
ResponderExcluirOutra coisa que deveria ser exigida e o pagamento do escalonamento vestical, já que foi tramitado e julgado e o governo não está cumprindo, já que estamos na luta, vamos lutar por uma causa que realmente compense nossos prejuizos.