O termo ‘coronel’ usado no âmbito militar, designa um oficial que já está perto do topo na hierarquia. Nas Polícias dos Estados, o maior posto é o de Coronel.
Usado no jargão político, o termo designa o político que usa práticas antigas como a compra de votos e ainda faz uso de amarras das mais diversas para manter o seu reduto cativo e votando nos seus candidatos.
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Primeiro dia da paralisação, Pinheiro Filho conversa com os líderes |
Durante o ápice da crise da segurança pública, que resultou na greve dos militares,a referência aos coronéis indicava uma classe que estava distante da realidade. Tanto que os coronéis chegaram a produzir um documento em que prometiam retaliação a todos os participantes do movimento, com a decisão extrema de pô-los para fora da Polícia Militar.
Dentro desse contexto houve três nomes que se constituíram em exceção: Ivaldo Barbosa, Francisco Melo e Pinheiro Filho. Os dois primeiros por serem participantes ativos do movimento paradista, o último pela forma como se portou durante todo o processo.
O coronel Pinheiro Filho, com a autoridade e conhecimento de quem já foi Comandante Geral da PM, conduz com diplomacia o Gabinete Militar da Assembléia. Foi ele o responsável pela permanência dos militares em ordem no prédio da Assembléia.
No dia 8, quando houve a primeira paralisação, Pinheiro Filho se postou na entrada da Assembléia e dialogou com os manifestantes. Foi um momento de tensão onde o Oficial soube impor a sua autoridade sem precisar ser duro. Conduziu os líderes para a reunião que culminou com a trégua e permaneceu na sala de reunião.
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Pinheiro Filho (em primeiro plano) na reunião de domingo à noite
com os Coronéis que foram à AssembléiaAdicionar legenda |
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No dia 23, quando os militares chegaram à noite na Assembléia, lá estava Pinheiro Filho conversando sempre. Em nenhum momento deixou transparecer que havia deixado de ser militar e respeitou a todos os manifestantes. Também, em nenhum momento, arredou um passo da sua função como homem responsável pela segurança da Assembléia. Não fez concessões, agiu com humanidade. Inclusive quando atendeu a solicitação para que disponibilizasse um suporte para garrafão de água mineral.
Hoje todos reconhecem o seu importante papel para que o episódio se desenrolasse da forma como aconteceu. Não houve um prejuízo à estrutura física da Assembléia, não houve um dano sequer a qualquer parlamentar ou servidor da casa. A sua árdua missão não foi desempanhada de forma solitária, ao seu lado estiveram sempre, o tenente-coronel Silmar e o major Marcelo Jinkings.
A prova do reconhecimento vemos pelos vários posts publicados na Imprensa e pelos pronunciamentos de alguns parlamentares. O mais emocionante reconhecimento foi registrado na noite de sexta-feira. Durante a assembléia geral para definir o final de greve, o soldado Prisco em seu pronunciamento elogiou a atuação do Gabinete Militar na pessoa do coronel Pinheiro Filho. Centenas de pessoas aplaudiram e gritaram o nome do Oficial.
É nesses momentos que vemos o preparo de alguns homens para lidar com cargos de chefia. Homens que sabem cumprir ordens sem sobrepujar seus subalternos e que não colocam o Poder acima do Povo. Que sirva de exemplo.
Fonte: http://www.louremar.com.br/
A todos os companheiros, eu sei que as perguntas, as dúvidas e as incertezas são muitas, mas gostaria de avisar aos companheiros que as conquistas foram grandes, não me refiro apenas a financeira, embora não tenha contemplado o que desejaríamos mais a nossa luta não era apenas salarial, temos muito a conquistar em termos salarias, mais uma coisa não se pode negar, a grandeza do nosso movimento, que abalou as estruturas do governo. Não podemos falar em derrotas porque os ganhos foram bastantes, enfrentamos a maior e mais poderosa oligarquia do Brasil, tivemos a ousadia e coragem de combater essa maldito código disciplinar que oprime nossas vidas, lutamos por dignidade e respeito essas são causas nobre, não vamos ser injustos querendo atrelar nosso movimento apenas na questão salarial, temos que fazer uma leitura muito mais aprofundada dos fatos, a grandeza do nosso movimento está na nossa força e determinação, as conquistas foram significativas do ponto de vista social e politico, fizemos com que o governo baixasse a crista, mesmo controlando o poder executivo, legislativo e judiciário, o governo não foi capaz de frear nossa força, porque o sentimento de união tomou conta de todos os militares. Demos uma lição para todos os movimentos sociais, usamos a habilidade, estratégia, tática e muito bom senso, para que nossa vitória fosse consolidada. Não ganhamos tudo, porém nossa dignidade e respeito foram reestabelecido as demais conquistas serão conquistada ao longo do tempo.
ResponderExcluirCom respeito as demais conquistas como: Escalonamento vertical, adicional noturno, insalubridade e outros, será discutido na comissão paritária. Essa comissão terá como principal meta as negociações permanente entre governo e entidades militares, isso é um grande avanço, nós não ficaremos a mercê do comando e nem da secretaria, seremos ouvido direto pelo governo sem intermediário. Ontem já teve a primeira reunião, apenas faltou Imperatriz e Timon que não foram avisados a tempo, o senador João Alberto pediu pressa no Código de Ética e da lei de promoções, o prazo tinha sido de 90 dias, isso demonstra que o governo está disposto a cumprir o acordo, vamos esperar que os demais intens. da pauta tenha essa mesma pressa, como a anistia, as 40 horas etc.
Amigos, nós iremos fazer ainda esta semana um texto explicando um pouco sobre o nosso movimento, o que ganhamos e o que perdemos. O importante que nasceu nos militares um sentimento de liberdade, isso ninguém poderá nos arrancar.
Nota: Qualquer militar que sentir-se violado em seu direito, por menor que pareça ser, comunique suas entidades de classe, não vamos deixar que o arbítrio tome conta de nossa vidas, denuncie entre em contato conosco pelo telefone que está no cabeçalho, e-mail ou outro meio de comunicação.
EBNILSON:Digo a você,alguns dizem são todos iguais eu digo entre os iguais há alguns que fazem a diferença....... Esses sim deverão ser sempre lembrados!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirO Sr. Cel PM Pinheiro Filho, pode ter sido, agora, digno e ético, mas quando esteve à frente do Comando da PMMA, não o foi, pois ajudou a extinguir a Associação dos Policiais Militares do 2º BPM. Quando mandou arquivar uma Sindicância, onde havia um desvio de mais de R$ 100.000,00 (cem mil reais), junto ao Comércio Caxiense, além de outras irregularidades, manchando o nome da briosa PMMA. Tendo vários Oficiais PM envolvidos, onde o Encarregado da Sindicância, solicitou o Conselho de Disciplina para o Presidente (Sd PM) e Tesoureiro (Cb PM) da Associação e abertura de IPM para apurar o envolvimento dos Oficiais PM. Tendo ainda, o então Cmt da PMMA, numa tentativa de esconder tal fato, mandado publicar tal decisão em Boletim Reserva (BR nº 003, de 18 de janeiro de 2007). Haja vista que era de interesse de todo o público interno e externo de Caxias-MA, deveria ter sido publicado em Boletim Geral. Até hoje a maioria dos PMs do 2º BPM não sabe o resultado da referida Sindicância.
ResponderExcluirAqui em ITZ a maioria ja conhece o cmt da 5ª CI, ele na nossa frente é amiguinho por tráz mete o p... no movimento foi assim agora está mostrando a verdadeira face para os pm's da sua CIA, estamos rezando e orando pra que ele não venha pra cá.
ResponderExcluirCARO EBNILSON, A ANISTIA, TEM QUE SER PRIORIDADE NESSE MOMENTO, CUIDE PARA QUE ISSO ACOMTEÇA O MAIS RAPIDO POSSIVEL, POIS AQUI EM IMPERATRIZ JÁ SENTIMOS QUE ALGUNS OFICIAS JÁ ESTÃO SE ARTICULANDO PARA UMA POSSIVEL RETALHAÇÃO AOS PARADISTAS.
ResponderExcluirO que temos observado, e que não tivemos maior adesão de policiais militares, e pelo fato de oficiais não entenderem que impor respeito não é smplismente ameaçar de transferir o Miltar de sua unidae, ou perssegui-lo durante seu comando, essa prática de tortura psicologica e cruel usada nos mais ingnorantes e desprovidos de conhecimentos,é que vem sempre em primeiro lugar nas formaturas gerais, onde comandos inpoem impoem... e se negam a ouvir seus subordinados.
ResponderExcluirOficiais, voces que são treinados nas academias para mstrarem que são pessoas providas de seber e inteligência, mostrem que isso pode mudar, tirem as rédias que os guiam e os fazem ser capachão de interesses de seus superiores, deixem que venha a memória niotes e noites de estudos para serem aprovados no CFO, não deixem que que oficiais velhos e arrogantes donos não sei do que, mandem em suas mentes, pois , na menta dos PRAÇAS eles não podem penetrar mais.
isso é um alerta para a nova geraçao de Praças e Oficiais que estão por vir.
E aos feito a facão meus pésames,pois a reserva vos espera, velhos e inoperantes Coronéis, pobres meninos de recados dos Sec de Segurança e Governantes, suas memórias jáz no esquecimento. Até as coisas boas serão esquicidas.
ALisson.
Coronéis da PM brigam na Justiça para não se aposentarem
ResponderExcluirPelo menos três coronéis da Polícia Militar estão lutando com unhas e dentes para não vestirem o pijama.
Os três coronéis que entraram com pedido de liminar para permanecerem trabalhando são: Edmison da Silva Saldanha, Roberto Uchoa Lima e Emir Rodrigues Linhares
O pedido do coronel Uchoa tramita com o número 542472011, na segunda vara da Fazenda Pública. O processo do coronel Saldanha é o de número 552922001, da quinta vara da Fazenda Pública. Na quarta vara, tramita o processo 540262011, com o pedido do coronel Linhares.
Ontem pela manhã, Linhares teve negado o pedido de liminar pelo juiz Megbel Abdala Tanus Ferreira. O coronel Linhares (foto) recorreu da decisão através de um Agravo de Instrumento e foi atendido. No final da tarde, às 17h30, o desembargador Jorge Rachid, concedeu a liminar.
Muita gente está descontente
A atitude dos Oficiais superiores é um problema a mais para a Instituição. Se comtemplados pela Justiça a permanecerem nas suas funções não farão mais do que emperrar a fila dos Oficiais que aguardam promoção.
A fila está parada há um bom tempo. E cresce a cada dia. Essa é uma das insatisfações que levaram vários Oficiais a participarem do movimento que culminou com a paralisação das atividades por dez dias. Um dos que estão na fila é o filho do coronel Linhares, o capitão Remyr que, segundo oficiais, teria confessado não concordar com a atitude dos coronéis.
Todos os que questionam na Justiça estão completando 8 anos no posto de Coronel, tempo máximo permitido. Além disso, eles já tem 30 anos de serviço na Polícia, tempo máximo exigido para que o miltiar seja reformado.
Coronéis da PM brigam na Justiça para não se aposentarem
ResponderExcluirPelo menos três coronéis da Polícia Militar estão lutando com unhas e dentes para não vestirem o pijama.
Os três coronéis que entraram com pedido de liminar para permanecerem trabalhando são: Edmison da Silva Saldanha, Roberto Uchoa Lima e Emir Rodrigues Linhares
O pedido do coronel Uchoa tramita com o número 542472011, na segunda vara da Fazenda Pública. O processo do coronel Saldanha é o de número 552922001, da quinta vara da Fazenda Pública. Na quarta vara, tramita o processo 540262011, com o pedido do coronel Linhares.
Ontem pela manhã, Linhares teve negado o pedido de liminar pelo juiz Megbel Abdala Tanus Ferreira. O coronel Linhares (foto) recorreu da decisão através de um Agravo de Instrumento e foi atendido. No final da tarde, às 17h30, o desembargador Jorge Rachid, concedeu a liminar.
Muita gente está descontente
A atitude dos Oficiais superiores é um problema a mais para a Instituição. Se comtemplados pela Justiça a permanecerem nas suas funções não farão mais do que emperrar a fila dos Oficiais que aguardam promoção.
A fila está parada há um bom tempo. E cresce a cada dia. Essa é uma das insatisfações que levaram vários Oficiais a participarem do movimento que culminou com a paralisação das atividades por dez dias. Um dos que estão na fila é o filho do coronel Linhares, o capitão Remyr que, segundo oficiais, teria confessado não concordar com a atitude dos coronéis.
Todos os que questionam na Justiça estão completando 8 anos no posto de Coronel, tempo máximo permitido. Além disso, eles já tem 30 anos de serviço na Polícia, tempo máximo exigido para que o miltiar seja reformado.