segunda-feira, 30 de abril de 2012
Cinco mortes em três acidentes de motos, entre os mortos um Sargento da PM
http://asmoimp.blogspot.com.br/ |
Dois graves acidentes aconteceram na noite de sábado na BR 010 em
Campestre- Ma, o sargento Ranilson Lopes de Almeida, 42 anos, conhecido
por Sargento ALMEIDA que estava trabalhando no destacamento de Campestre
foi ate um acidente onde um motoqueiro tinha morrido depois de bater em
uma placa, quando o sargento Almeida estava fazendo as anotações, onde
uma equipe da ambulância ainda estava no local, um motoqueiro amigo do
que tinha morrido veio desgovernado, atropelando o sargento e uma
enfermeira.
O sargento morreu no local e a enfermeira quebrou um braço, o motoqueiro
que atropelador caiu a vários metros do local vindo falecer também,
segundo testemunhas os dois motoqueiros estavam bebendo juntos, os três
corpos foram trazidos para IML em Imperatriz. O sargento Almeida era
chamado pelos amigos de farda de PITBUUL, ele estava nas fileiras da PM
desde 1993, o corpo esta sendo velado na Avenida Atlântico Sul Nº 17,
Parque Alvorada l, em frente ao Cemitério Jardim das Rosas, sargento
Almeida tinha quatro filhos, o sepultamento acontece nesta segunda feira
no Cemitério Jardim das Rosas.
Fonte: http://asmoimp.blogspot.com.br/
domingo, 29 de abril de 2012
Fonte: imagem da internet |
Observamos nos últimos
anos, o desenfreado declínio da ética nas Polícias Militares de todo o
Brasil e a consolidação de uma “nova ética” em nosso meio, especialmente
no tocante ao atual sistema de promoções dos policiais militares. Essa
“nova ética” traduz-se na ânsia louca de se beneficiar a qualquer custo
de tudo aquilo que possa ser alcançado no mais curto espaço de tempo.
Para tanto, valem-se da proximidade do poder para alterar leis,
decretos, normas ou tudo mais que possa atrapalhar seus intentos. A essa
ânsia, não se encontram limites, pois, literalmente, os fins justificam
os meios.(ASSIS, 2010, p. 2)
Aqui, lançam-se à lama
todos os valores éticos e morais que poderiam se esperar dos oficiais e
praças da corporação, ou mesmo do cidadão comum, uma vez que se espera
que toda pessoa tenha, ao menos, uma noção básica do que é certo ou
errado.
Não se vê mais honra,
respeito ou ética. O sagrado templo dos valores militares, onde deveria
se cultivar a “religião da honra”, hoje se assemelha mais a um mercado
onde a honra (ou o que restou dela) é vendida para qualquer um que possa
lhe garantir vantagens e uma ascensão meteórica na carreira. (ASSIS, op cit, p. 2)
É com imensa
insatisfação e vergonha que vemos uma dura realidade, na qual somos
obrigados a destacar que hoje, cada político, se assim o quiser, terá (e
a maioria tem) os seus “policiais de estimação”, levando-nos à infeliz
constatação de que, de alto a baixo, a Corporação não está imune a essa
lamentável situação, cujo manual para mantê-lo dócil e obediente contém
apenas duas lacônicas recomendações: ofereça-lhe uma parca gratificação
e, principalmente, uma mera expectativa de promoção. (ASSIS, op cit., p. 2)
Todavia, a culpa não
deve recair exclusivamente sobre os maus políticos, pois embora haja a
cooptação de parte dos policiais pelos detentores do poder, há de igual
forma, policiais que utilizam essa proximidade para tirar todos os
proveitos possíveis dessa simbiose imoral. É lamentável verificar que
esses “profissionais” tenham rapidamente esquecido o compromisso de
honra prestado quando do ingresso nas fileiras da Polícia Militar, onde,
na presença da tropa se faz o solene juramento de regular nossas vidas
pelos preceitos éticos, morais e dos bons costumes. (ASSIS, op cit, p. 3)
Também é extremamente
decepcionante constatar que determinados políticos que chegaram ao poder
empunhando a bandeira da ética e da moralidade, vergonhosamente, são os
principais fiadores desse sistema imoral, entretanto, para sermos
justos, é preciso informar que essa prática não é recente, existe há
anos. Porém, nos últimos tempos ela foi posta em escala industrial.
Para se ter ideia, nos
últimos anos a Lei de Promoção de Oficiais das Polícias Militares de
alguns Estados sofreu várias mutilações: ora para diminuir os
interstícios em alguns postos com o objetivo de se garantir várias
promoções num curto espaço de tempo, ora para produzir um aberrante
quadro de pontuações e medalhas com o objetivo de se fornecer uma
exagerada pontuação a alguns oficiais e assim garantir-lhes facilmente
suas promoções por merecimento, preterindo outros oficiais mais antigos.
E finalmente, como golpe fatal, eliminou-se o “inconveniente” limite
quantitativo que restringia o número de oficiais que poderiam ser
promovidos por merecimento. A retirada desse “empecilho” possibilitou
que oficiais mais modernos fossem promovidos na frente de um grande
número de oficiais mais antigos. (ASSIS, op cit, p. 3)
A respeito dos
critérios utilizados para escolha daqueles que serão promovidos por
merecimento é imprescindível a lição de FRANK D. McCANN que, embora se
refira ao Exército Brasileiro nos idos de 1880, sua narrativa
constitui-se num fiel retrato das imoralidades praticadas hoje, em pleno
século XXI: “Idealmente, as promoções estavam associadas ao mérito, mas
muitas das vezes a influência política e o apadrinhamento de oficiais
superiores determinavam quem eram os favorecidos”. Esse sistema tem
produzido inúmeros efeitos perniciosos, dentre os quais podemos
destacar: a reprodução dessa infame prática por partes daqueles que
chegam a posições que lhe permitam se beneficiar do poder, gerando um
nefasto ciclo vicioso. O desenvolvimento de um forte sentimento de
revanchismo, ressentimento e desunião entre os oficiais. O esfacelamento
da hierarquia e da disciplina em virtude da ascensão meteórica de
alguns em detrimento de outros muito mais antigos. A formação de grupos
de oficiais e praças que em vez de se dedicarem ao crescimento e
profissionalização da Polícia Militar, devotam-se exclusivamente para
servir aos grupos políticos que estão no poder com o objetivo de retirar
todos os proveitos possíveis dessa ligação. E por fim, se tem a total
desmotivação do restante da tropa, a qual cabe apenas suportar toda a
carga da segurança pública, desaguando nesta e na população o resultado
de todas as mazelas desse sistema. (ASSIS, op cit, p. 3-4)
Além dos danosos
efeitos institucionais acima descritos, temos ainda outros tão perversos
quanto aqueles que se refletem nas esferas pessoal, familiar e social.
Assim, no âmbito pessoal temos um indivíduo frustrado, pois o atual
sistema lhe tolhe todas as perspectivas de realização e crescimento
profissional, causando-lhe enorme angústia e incerteza que somados à
impotência diante de tantas imoralidades lhe afligem inúmeras patologias
no corpo e na alma, especialmente em época de promoções. Por
consequência, toda essa gama de aflições transpassa o indivíduo,
atingindo também a sua família, gerando desajuste e sofrimento no seio
familiar. Finalmente, na esfera social, temos um cidadão frustrado e
descrente com a sociedade e suas instituições, além do dilacerante
dilema moral de se questionar a cada dia se, no mundo de hoje, vale a
pena ser honesto.
Ainda do ponto de
vista social, o atual sistema fomenta a formação de uma polícia voltada
exclusivamente para servir aos interesses dos governantes e não à
sociedade. Algo inaceitável num Estado Democrático de Direito. O atual
sistema permite que uma minoria usurpe dos demais o sagrado direito de
ascensão na carreira, pois lhes arrancaram a garantia de um fluxo de
carreira regular e equilibrado, expressamente previsto no Estatuto dos
Policiais Militares do Estado.
No futuro, as novas
gerações ao escreverem sobre a história da Polícia Militar e narrarem
essa página infeliz de nossa história sentirão vergonha das imoralidades
cometidas e da passividade desta geração. Por questão de justiça,
também devemos destacar que existem honrados oficiais e praças que,
mesmo estando próximo ao poder, não se utilizam e nem coadunam com esse
sistema imoral. E cuja explicação para tão nobre atitude encontramos nas
sóbrias palavras de ALFRED VIGNY: “Penso que o Destino dirige metade da
vida de cada homem, e o seu caráter a outra metade”. (ASSIS, op cit, p. 5-6)
Por fim, constatamos também, as inúmeras enxurradas de promoções tidas
por bravura; destacamos “tidas” porque na maioria dessas, o próprio
nome não as justificam, pois normalmente são promovidos policiais que
não atendem aos requisitos exarados na lei de promoção por bravura;
onde, para tanto, o policial para merecê-la, precisa passar por
situações de extremo perigo de vida, por isso se caracteriza a um ato de
bravura. E o que vivenciamos são os policiais que estão geralmente à
disposição de autoridades políticas, judiciárias e militares, estes sim,
são os que realmente são promovidos por bravura. Acreditamos que por
mais duros que sejam esses relatos, são ainda também as mazelas
praticadas por esse sistema, pois não ferem apenas aos ouvidos, mais
também destroem a carreira e o futuro de um grande número de oficiais e
praças da Instituição Militar.
Esperamos com esse
trabalho, alertar os oficiais e os praças sobre o grave risco que correm
nosso futuro e à Instituição em virtude de nossa vergonhosa
passividade, e de igual forma alertar a sociedade e as autoridades sobre
a insustentável situação em que se encontra a Polícia Militar, e assim,
tentarmos juntos fazer frente a esse sistema que vem, ao longo dos
anos, contribuindo significativamente para o rebaixamento ético e moral
da Corporação. E por fim, possibilitar aos partidários da “nova ética”
uma profunda reflexão sobre o grande mal que estão causando à
Instituição.
Assim, para mudarmos
esse triste quadro é preciso urgentemente criar uma nova e moderna Lei
de Promoção de Oficiais e Praças que garanta a todos um efetivo fluxo
regular de carreira e a profissionalização da Polícia Militar, onde o
constante aprimoramento e a qualificação do policial militar sejam os
principais mecanismos de ascensão na carreira.
FONTE: Costa, Joselito Mendes.Direitos
Fundamentais: a institucionalização da ética na formação do
profissional de Segurança Pública da Polícia Militar do Estado do
Maranhão/ Joselito Mendes Costa. – São Luís, 2012.
Fonte: http://joselitomendes.blogspot.com.br/
sexta-feira, 27 de abril de 2012
A deputado Eliziane
Gama, em pronunciamento na Assembléia Legislativa fez referência ao regulamento
disciplinar proposto pela Polícia Militar na Mesa Paritária. A parlamentar
mostrou-se preocupada com a questão dos direitos humanos dos militares, para
ela há “um total descompasso a tudo
aquilo que nós prevemos que é a liberdade de expressão, direito na verdade se
manifestasse,(...)”(diário da Assembléia -23/04/12). A deputada enfatizou
que além do militar não poder sindicalizar-se ficará proibido de associar-se
pela proposta do regime disciplinar da PMMA,
“Que o militar não pode também além de sindicatos, além
de partidos políticos, ele também não participar de Associações, ou seja, é uma
organização que tem um código que é feito simplesmente que estará eliminando a existência
hoje da Associação dos Servidores Militares[ASSEPMMA] e Bombeiros Militares do Maranhão e demais associações
que inclusive foram elas que ao longo desses últimos meses e anos lutaram para
essas mudanças que aconteceram referente aos militares, como a questão de
carreira,(...)” (diário da Assembléia -23/04/12)
Para a parlamentar a
proposta tem que ser “condizente” com a Constituição Federal elevando a
dignidade da pessoa humana.
“A gente espera que a proposta que será encaminhada a
essa Casa pelo governo do Estado, seja uma proposta condizente com aquilo que é
constitucional, com aquilo que é inerente à pessoa humana, à dignidade
humana.” (diário da Assembléia -23/04/12)
A deputada Eliziane
Gama é membro titular da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e das Minorias,
abaixo está na íntegra o discurso da parlamentar.
Cb Ebnilson Carvalho
DISCURSO
A SENHORA DEPUTADA
ELIZIANE GAMA (sem revisão do orador) – Senhor Presidente, senhoras e senhores
deputados, membros da galeria, colegas da imprensa. Presidente, eu queria me juntar
ao nobre colega deputado Zé Carlos, que traz essa preocupação do sistema fora
do ar da Secretaria Municipal de Transportes, referente à recarga dos cartões
de passe escolar; as crianças e os adolescentes que, portanto tem direito ao
passe escolar, eles estão pagando valor integral. Portanto, deputado Zé Carlos,
eu acredito que de uma forma urgente, porque a informação que nós obtivemos é
de que está havendo
na verdade reparo no
sistema e a tentativa é detectar as falhas, mas já está um bom tempo, e a gente
não pode aceitar porque já há a informação que eu tenho é que já está aí desde
final de semana o sistema realmente fora do ar. Então aguardamos que o quanto
antes a Prefeitura possa estar resolvendo esse problema e estar garantindo
aquilo que já é um direito legal, que é a meia-passagem aos estudantes de São
Luís. Presidente, eu também queria trazer a reflexão que o Presidente da Comissão
de Direitos Humanos, deputado Bira do Pindaré, trouxe aqui referente ao Regime
Disciplinar do Exército, RDE, que hoje é adotado pela Polícia Militar no Estado
do Maranhão. Nós temos acompanhado e a gente acompanha com muita preocupação, o
Brasil evoluiu, nós tivemos uma evolução de uma forma significativa da década de
60 para os dias atuais. Entretanto a Polícia Militar continua como o único
estado brasileiro a ser hoje regido pelo RDE. Portanto, um total descompasso a
tudo aquilo que nós prevemos que é a liberdade de expressão, direito na verdade
se manifestasse, e o que é mais grave de tudo isso; é que nós tivemos uma
conversa, eu acredito que já há mais de 02 anos, no qual se vislumbrou aí a
mudança do regime. Portanto, aí tem um código de ética próprio da Polícia
Militar para então de uma forma condizente aos princípios constitucionais terem
ordenamento de todos os militares e também bombeiros militares do Estado do
Maranhão. Tivemos a
greve aqui e aí então foi colocado através de comissões junto ao alto comando
da Policia Militar que fosse criado esse código de ética, na verdade, o nós
temos senhoras e senhores deputados, eu diria que é acirramento maior ainda,
porque se no RDE apenas limitava, por exemplo, os militares a não participar de
movimentos sindicais, a não se filiar a partidos políticos, agora ampliam, ou
seja, o policial militar pela propostas que estão sendo discutidas pelo
movimento e a anterior apresentada pelo Estado diz: Que o militar não pode
também além de sindicatos, além de partidos políticos, ele também não
participar de Associações, ou seja, é uma organização que tem um código que é
feito simplesmente que estará eliminando a existência hoje da Associação dos
Servidores Militares[ASSEPMMA] e
Bombeiros Militares do Maranhão e demais associações que inclusive foram elas que
ao longo desses últimos meses e anos lutaram para essas mudanças que
aconteceram referente aos militares, como a questão de carreira, como uma
melhoria aí na equiparação salarial e outros ganhos mais. E aí uma coisa que eu
inclusive fiz uma pergunta, se alguém lembrava se alguns dos Oficiais, porque o
regime ao que me parece e o RDE, ele é aplicado basicamente para os praças e
não há, por exemplo, nenhum registro de oficiais que, por exemplo, foram presos
por infrações militares, e as prisões de Praças, agora são uma coisas
rotineiras, porque não pode reclamar, não pode prestar nenhum tipo de denuncia,
não pode fazer nenhum tipo de manifestação deputado Neto Evangelista, porque se
fizer é uma infração grave, imediatamente a pessoa vai para o xadrez, o militar
vai para o xadrez, ele é preso de uma forma imediata, coisa que não acontece
com os Oficiais, com os Coronéis, com o Tenente Coronel e ai vai. Já que o
regime é para todos, de fato ele precisa ser para todos e não apenas ser
enquadrado como todo o cidadão é, referente aos crimes comuns. Então
Presidente, a gente espera que a proposta que será encaminhada a essa Casa pelo
governo do Estado, seja uma proposta condizente com aquilo que é constitucional,
com aquilo que é inerente à pessoa humana, à dignidade humana. E eu quero
cumprimentar a Comissão de Direitos Humanos desta Casa, que toma para si essa
luta e, portanto, no encaminhamento que foi dado de reuniões com a Comissão
Paritária, a Comissão que foi formada por militares, também possa acima de tudo
sair um código que seja dentro das perspectivas humanas, dentro das
perspectivas de
liberdade de
expressão, liberdade do direito de ir e vir, de falar, de reclamar aquilo que
entendemos que é melhor para a categoria. Muito obrigado Presidente.(Diário da
Assembléia, 23/04/12).
Fonte: http://www.al.ma.gov.br
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Nesta quarta-feira(25/04) as
associações militares tiveram uma agenda bastante cheia na capital do Estado,
foram quatro(4) reuniões ao longo do dia. As entidades foram unanimes em
afirmar que esse momento é de negociação, diálogo e muita prudência. Estiveram
no encontro os seguintes representantes: Cb Mendes, Cb R.Barros, Cb Campos, Cb
Ebnilson e Sd Joyllon da ASSEPMMA(Associação dos Servidores Públicos Militares
do Maranhão), SGT Filho(Associação de Balsas), Sd Torres e Sd Leite(Associação
de Timon), Cb Deusivan e Sd Widevandes(Associação de Imperatriz), Sgt Jean
Marry(Associação dos Bombeiros), Sgt Aquino (Associação dos Militares
Integrados do Maranhão) e SGT Da Hora(Associação dos Inativos). Vejam os
principais pontos.
REUNIÃO
DAS ASSOCIAÇÕES
O Sgt Da Hora deu início à
abertura dos trabalhos, o Sd Leite começou sou fala dizendo que “ não
há mas clima para uma nova paralisação” como que em uma mesma nota
musical as entidades alinhavaram os discursos na mesma direção. Houveram
algumas crítica a Mesa Paritária devido a lentidão com que a Mesa Paritária se
encontra, há uma certa envergadura no sentido de haver uma nova configuração da
Mesa Paritária, segundo o Sgt Aquino, a Mesa “ não está dando em nada”
para ele há uma urgência na mudança da Paritária, faz-se necessário mudar parcialmente
os membros para que haja uma celeridade nos trabalhos, disse o sargento.
Falou-se que os pontos(Código
de Ética, Lei de Promoção e Jornada de Trabalho) discutidos na Mesa deve haver
uma maior seriedade com relação ao acordo, falou o Sgt Jean Marry. Também o Sd
Torres solicitou que os membros da Paritária que irão concorrer a cargos
políticos devem pedir seu afastamento para não comprometer o bom andamento da
Mesa. Para o Cb Roberto Campos, o RDPMMA deve ser execrado em detrimento do
Código de Ética, para o Sd Widevandes a Mesa terá como responsabilidade
continuar debatendo os três pontos do acordo. Já o Sgt Filho relembrou um pouco
o movimento paredista do ano passado. A reunião terminou em um clima
conciliador, as entidades deslocaram-se para o QCG para uma reunião com o
Comandante Geral da PMMA.
NO
COMANDO GERAL(11:00 h)
O Comandante da PMMA, Cel.
Frankli Pacheco, recebeu em seu gabinete as associações militares de várias
regiões do Estado. A conversa com o Comandante
Geral foi amena, as entidades foram obter algumas resposta do comandante com
relação ao Plano do governo, o Comandante reafirmou que o projeto foi entregue
na SEPLAN, não sabe o porque dos militares ficaram de fora dele, “vocês
acham que eu não quero ganhar bem ?”, disse o Cel. Fanklin Pacheco.
As entidades pediram uma força tarefa, uma união de forças para que o plano
proposto pelo comando seja a luta também das entidades. As associações se
comprometeram em corroborar com o plano e pediu o engajamento de todos nessa
luta, “ nossa proposta é de fortalecimento da instituição”,
diz o Sd Leite.
O Sgt Filho(Associação de
Balsas) solicitou do Comandante, que a situação dos militares da delegacia de
Balsas fosse resolvida, haja vista que o policiamento da delegacia estava sendo
feita pelos militares, o comandante atendeu a solicitação e reduziu o
policiamento do Box de quatro militares para dois, nos informou o Sargento.
Esse é um dos papeis das associações saírem em defesa dos militares.
Outros assuntos foram discutidos
como: A Educação Física, Formaturas e Escalas Extras, as entidades solicitaram
que o comandante endossasse em as reivindicações fruto de uma reunião anterior.
De acordo com o memorando circular de nº 032/2012 fica determinado:
a
a)O fim da obrigatoriedade da Educação Física
em todas as unidades da PMMA;
b
b) Formatura será apenas uma vez por mês;
c c) Fim das escalas extras “a folga do policial
militar não poderá ser utilizada para qualquer tipo de serviço;
d d) Os representantes das associações estarão liberados
para as reuniões na capital.
Esses foram os principais
pontos desse documento oficial do comando, essas medidas visam uma valorização
melhor dos militares, um dos bens que o militar sempre preservou foi sua folga,
e o documento irá sanar essas lacunas que a séculos foram negadas aos
militares, isso já é um grande começo nesse novo entendimento do comando com as
associações, haja vista que havia postados em matéria anterior sobre esse
acordo, agora está de fato efetivado pelo comando da Polícia Militar. Também
foram entregue para as associações uma tabela das promoções prevista para o mês
de junho das praças.
SIMULADO
COMPUTO DE VAGAS PARA PROMOÇÕES DE 17 DE JUNHO -2012
QUADRO RESUMO DE
VAGAS
|
|||
GRADUAÇÃO
|
COMBATENTES
|
ESPECIALISTA
|
SOMA
|
SUBTENENTE
|
05
|
02
|
07
|
1º
SARGENTO
|
14
|
01
|
15
|
2º
SARGENTO
|
29
|
13
|
42
|
3º
SARGENTO
|
102
|
19
|
121
|
CABO
|
24
|
90
|
114
|
TOTAL
|
174
|
125
|
301
|
Fonte: DP/1-QCG
Essas são as promoções
normais que hoje a corporação dispõe para o mês de junho, porém segundo o comandante
geral, com a aprovação das novas unidades o quadro poderá alarga-se, aquelas
970 vagas que outrora aviamos publicado dependerá da criação de novas unidades
para que o quadro possa abrir e as vagas surjam. Esse quadro representa o que de
real a PMMA dispõe em termos de vagas
para as promoções, apesar que a criação de novas unidades será apenas um
paliativo, segundo o Sgt Jean Marry, faz-se necessário mudar os critérios de
promoções para que as promoções não fiquem enterradas novamente. Portanto vamos
aguardar a criação das novas unidades para que cheguem a promoção para muitos
que aguardam ansiosamente o dia de sua promoção que é uma forma de elevar a
alto estima do militar. Vejam abaixo os documento na sua íntegra.
Memorando |
Quadro de Promoções |
ASSOCIAÇÕES
E COMISSÃO DE SEGURANÇA DA
ASSEMBLÉIA(15:00 H)
POR MARCELO VIEIRA(agência assembleia)
Comissão de Segurança da AL discute plano de cargos
com militares
A Comissão de Segurança da Assembleia Legislativa reuniu-se na tarde desta quarta-feira (25) com representantes de movimentos de policiais militares e bombeiros mlitares para discutir a proposta de Plano de Carreiras, Cargos e Salários para as corporações. Os militares estão insatisfeitos por não terem sido contemplados no PCCS apresentado pelo Governo do Estado.
O presidente da Comissão, deputado Raimundo Cutrim
(PSD), elencou alguns pontos importantes, como a diferença salarial entre as
Polícias Militar e Civil. Hoje um policial militar canha cerca de R$ 2.300,00
contra R$ 2.800,00 de um agente da Polícia Civil.
A nova proposta também visa reduzir a diferença
salarial dentro da própria categoria. Na Polícia Militar, a diferença entre
subsídios de um major e um tenente-coronel chega a ser de R$ 2 mil. O mesmo já
não acontece na Polícia Civil, onde a diferença de um delegado especial para um
iniciante é de apenas R$ 500,00.
O deputado Raimundo Cutrim disse que a
comissão vai analisar as reivindicações da categoria e, na próxima semana, a
proposta será levada até a governadora Roseana Sarney (PMDB). “Antes disso,
conversaremos com o secretário de Planejamento Fábio Godim para mais
explicações”, disse.
“A prioridade no momento é discutir a
inclusão da categoria no Plano de Cargo Carreira e Salário. Vamos analisar a
proposta feita pelos representantes da categoria e fazer alguns
encaminhamentos. O primeiro deles é marcar uma conversa com o secretário
Fábio Godim para que ele tire algumas dúvidas sobre o assunto”, declarou o
deputado Zé Carlos (PT), membro da comissão.
Para o presidente da Associação dos Bombeiros
Militares, sargento Jean Marie, a não inclusão dos militares no PCCS pelo
Governo do Estado é uma demonstração de desvalorização da categoria. “Essa
desmotivação se reflete nas ruas e isso é pior do que qualquer paralisação”.
Ele disse ainda que a categoria entende que, no momento, a melhor solução é
buscar o diálogo com o governo e garantiu, ainda, que não haverá nenhum
tipo de manifestação.
Segundo o cabo Roberto Campos, o acordo da greve
tratou apenas das perdas salariais e não de reajuste salarial, como entende o
governo. “Portanto, o governo teria que nos incluir no PCCS anunciado. Por
conta disso, hoje o policial militar não consegue ter o mesmo rendimento e
motivação de antes para estar nas ruas”, declarou Campos.
Fonte:
http://www.al.ma.gov.br
ASSEMBLÉIA
GERAL(19:00 H)
Na noite de ontem, A
ASSEPMMA realizou mas uma Assembléia Geral para tratar de assuntos pertinentes
a categoria. Na pauta estava o Plano de Cargos e Carreiras do governo, com
cerca de 300 militares e apresença da associação de Timon a reunião começou com
as palavras conciliadora do Sd Leite, o militar fez um resumo do dia, falou a
respeito do Plano e das militância das entidades na defesa da inclusão dos
militares no Plano do governo, tendo em vista que o acordo assinado não fazia
referencia a reposição salarial, mas sim as perdas de 2009 a 2011. O Sgt Jean
Marry, falou da importância que hoje tem as entidades nesse processo, falou
ainda da repercussão da não inclusão dos militares no Plano do governo, essa
reação fez com que o Secretário de Segurança Aluísio Mendes marcasse uma
reunião urgente com a comissão que representa os militares, na ocasião estavam
presentes a ASSEPMMA e Asssociação dos Bombeiros. A conversa com o Secretário
ocorreu no clima de paz e tranquilidade, uma das perguntas que o Secretário,
Aluísio Mendes, fez foi: “ O que vos aflinge”. O Sargento Jean Marry, expós a preocupação dos
militares frente a gravidade do problema.
Foi ainda tratado do RDPMMA
do governo, o Cb Roberto Campos fez suas indagações e suas observações dos
últimos acontecimentos principalmente do alvoroço que foi causado pela não
inclusão dos militares no Plano do governo. As entidades e a Assembléia Geral repudiou
veementemente o RDPMMA proposto pelo governo, coma a plebe decide todos foram
unanimes em votar que o RDPMMA tem que ser retirado em prol do código de ética
proposto pelas entidades. Todos compreenderam que o caminho agora é o do diálogo
e o da negociação. O Cb BM R. Barros, explicitou que o movimento grevista do
ano passado foi fruto de dez meses de negociação, no momento que as negociações
esgotaram foi necessário a greve, porém agora o clima é de negociação de novo,
disse o miliar. A reunião terminou no clima de paz e tranquilidade e os ânimos foram
arrefecidos no primeiro momento, contudo o clima de insatisfação dos militares continua.
CB PMMA Ebnilson Carvalho
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Depois do decepcionante projeto da lei de remuneração para os funcionários público do Estado do Maranhão, passando estes a receber de forma parcelada a partir de 2013. As Associações da Policia Militar e do Corpo de Bombeiro Militar farão o primeiro encontro com a tropa após o movimento, será às 19 horas na FETIEMA, em São Luis-MA, onde teremos a oportunidade de levar para tropa todas as possiveis soluções viaveis para que possamos ser incluidos no rol dos funcionarios públicos do Estado e com aumento, mesmo sendo de forma tacanha. Teremos pela manhã às 9horas uma reunião com os Presidentes de Associação e seus representantes na Associação dos Inativos, onde será traçado todos os pontos relevantes para acordar com a tropa, sentaremos ainda no mesmo dia às 11horas com o Comandante Geral da PMMA, colocando os pontos de insatisfação que não é apenas salarial, mas estrutural e solicitar urgência no que foi acordado na ultima reunião. Logo em seguida teremos às 15horas na Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa. Vamos saber reagir ao descaso do governo de forma que todos saibam que nossa insatisfação transcende a boa convivencia. A indignação da tropa é visivel, todos falam em uma só voz: fomos enganados. A resposta virá pois unidos somos imbativeis.
Vamos pensar em uma Policia e bombeiro único, onde todos possam pensar no bem comum que alavancam todas as classes e promovem o bem estar fazendo com que tenhamos a coragem necessária para lutar pelo que é bom e justo e que seja para todos.
Policia e Bombeiro juntos o ano inteiro!!!
Unidos somos muito mais fortes!!!
Fonte: http://aspom-aspom.blogspot.com.br/
segunda-feira, 23 de abril de 2012
ASSEPMMA com o Secretário de Segurança (foto-CB Ebnilson) |
Após o lançamento do plano Geral de Carreiras e Cargos dos
Servidores (PGCS) na quinta-feira (19), os militares do Estado vivenciam um clima
geral de insatisfação, devido ao fato de terem sido esquecidos pelo governo.
Isto levou alguns líderes a convocarem uma reunião extraordinária na noite da sexta-feira
(20).
Participaram desta, além do autor do blog, o CB Campos, R.
Barros (BM), Sgt. Artur (8º BPM), Ebenilson (9º BPM), Araújo (BM) e o convidado
especial, Sgt. Almeida (BpChoque). Todos tinham, como principal objetivo,
pautar suas ações em consonância com os anseios da tropa.
A fim de respeitar tal objetivo, antes de traçar qualquer
plano, os representantes da categoria militar citaram exemplos de fatos que confirmam
o desespero da classe, entre eles cito as discussões via rádio da PM, o
desgosto de muitos (inclusive afirmando a saída da profissão) além de atitudes
desesperadas que não me atrevo a externar.
Para o governo, que jura solenemente ter feito “justiça salarial”
com o PGCS, é normal que a reposição das perdas salariais, que pôs fim a paralização,
seja tratada como “reajuste”. Se for assim, no fim de 2014, o militar terá um subsídio
no valor de R$ 2.565,58 enquanto que, para os agentes penitenciários e da
polícia civil o vencimento já é R$ 2.850,00 sem considerar as gordas
gratificações. Cabe então uma questão: fazer isonomia salarial para duas categorias
deixando os PMs e BMs de lado é fazer justiça?
De fato, essa atitude do executivo não encontra respaldo
moral ou ético. O CB Campos afirmou que usará todos os meios possíveis para que
a justiça seja feita e o SD Leite da ASPOM/Timon completa a indignação da PM/BM
com o argumento de que o próprio Senador João Alberto assegurou que o acordo
não influenciaria no PGCS.
Fonte: http://visaodesoldado.blogspot.com.br/
domingo, 22 de abril de 2012
PLANO GERAL DE CARREIRAS E CARGOS (PGCE) DO GOVERNO DO MARANHÃO
Na tarde fomos ao auditório do palácio Henrique de La Roque, onde houve o destrinchamento do plano, nesse momento com bem menos pessoas, e foi aberto as tabelas financeiras, com os ganhos de todo o funcionalismo público estadual.
O pior de tudo, é que na polícia civil e sistema prisional, juntos no mesmo navio à deriva, qualquer evolução salarial dar-se-á somente em 2013 e 2014, ou seja: quem recebe reajuste em 2012, vai diluí-lo até 2015, e no nosso caso, quem recebe em 2013, vai até janeiro de 2014, conforme essas tabelas abaixo que poderão traçar esse negro panorama.
Nós do sindicato, detestamos o que foi apresentado, nos sentimos humilhados e jogados no fundo do poço, acredito que esse seja, talvez, o sentimento da grande maioria do grupo de segurança pública, a evolução salarial é lamentável, ridícula e desprovida de reconhecimento profissional.
Anotei algumas frases ditas pelo Secretário de Planejamento “foi o melhor que podemos fazer; não é perfeito; podemos corrigir os erros; vamos nos reunir e ver o que se faz para melhorar; podemos aprimorar”
Amanhã, no final da tarde, teremos uma reunião na Secretaria de Planejamento, e tem que ser por lá mesmo, pois se depender da Secretaria de Segurança Pública, eles fazem é reduzir para zero isso que nos apresentaram hoje.
Limito-me aqui a uma questão fundamental, quando fazemos Greves, as criticas são as mesmas:
- só isso?;
- não somos garçom para receber 10%;
- é por isso que não participo....
- essa turma do sindicato ta perdida e recebe qualquer mixaria...
- o movimento é político e na próxima eleição eles vão querer se eleger vereador.
E muitas vezes, alias reiteradas vezes, partindo de colegas que não movem uma palha no movimento paredista, e lutamos e perdemos muito, qual a alternativa que não seja a luta que se faz por vezes, perdida no nascedouro!? Quantos argumentos serão necessários para dizer que é preciso união de todos, fortalecimento classista, e se despir de criticas quando necessitamos de apoio.
Principalmente aqueles mais incautos, que não prestam atenção no que está acontecendo, e só fazem QUEIMAR quem erra tanto e acerta pouco, com coragem para não se ajoelhar perante os nossos algozes.
Texto de total responsabilidade de
Nesta manhã, juntamente com vários
companheiros do Sindicato, estivemos no Palácio dos Leões para o
anuncio do Plano de Carreiras. Começava o sentimento não tardio de que o
prenuncio de uma decepção vinha a galope, a exposição apresentada pelo
Secretário Fábio Gondin foi técnica e não envolveu o principal, as
tabelas financeiras, o que importava a eles naquele momento era a mídia,
os
flashes, e passar a falsa impressão de que estávamos em um momento
grandioso..
Na tarde fomos ao auditório do palácio Henrique de La Roque, onde houve o destrinchamento do plano, nesse momento com bem menos pessoas, e foi aberto as tabelas financeiras, com os ganhos de todo o funcionalismo público estadual.
O pior de tudo, é que na polícia civil e sistema prisional, juntos no mesmo navio à deriva, qualquer evolução salarial dar-se-á somente em 2013 e 2014, ou seja: quem recebe reajuste em 2012, vai diluí-lo até 2015, e no nosso caso, quem recebe em 2013, vai até janeiro de 2014, conforme essas tabelas abaixo que poderão traçar esse negro panorama.
Nós do sindicato, detestamos o que foi apresentado, nos sentimos humilhados e jogados no fundo do poço, acredito que esse seja, talvez, o sentimento da grande maioria do grupo de segurança pública, a evolução salarial é lamentável, ridícula e desprovida de reconhecimento profissional.
Anotei algumas frases ditas pelo Secretário de Planejamento “foi o melhor que podemos fazer; não é perfeito; podemos corrigir os erros; vamos nos reunir e ver o que se faz para melhorar; podemos aprimorar”
Amanhã, no final da tarde, teremos uma reunião na Secretaria de Planejamento, e tem que ser por lá mesmo, pois se depender da Secretaria de Segurança Pública, eles fazem é reduzir para zero isso que nos apresentaram hoje.
Limito-me aqui a uma questão fundamental, quando fazemos Greves, as criticas são as mesmas:
- só isso?;
- não somos garçom para receber 10%;
- é por isso que não participo....
- essa turma do sindicato ta perdida e recebe qualquer mixaria...
- o movimento é político e na próxima eleição eles vão querer se eleger vereador.
E muitas vezes, alias reiteradas vezes, partindo de colegas que não movem uma palha no movimento paredista, e lutamos e perdemos muito, qual a alternativa que não seja a luta que se faz por vezes, perdida no nascedouro!? Quantos argumentos serão necessários para dizer que é preciso união de todos, fortalecimento classista, e se despir de criticas quando necessitamos de apoio.
Principalmente aqueles mais incautos, que não prestam atenção no que está acontecendo, e só fazem QUEIMAR quem erra tanto e acerta pouco, com coragem para não se ajoelhar perante os nossos algozes.
Texto de total responsabilidade de
Amon Jessen
Presidente do SINPOL-MA
Fonte: http://www.sinpol-ma.com.br/
sábado, 21 de abril de 2012
A ASSEPMA(Associação dos
Servidores Público Militares do Maranhão) vem a público convocar todos os seus
sócios e a comunidade militar em geral para uma Assembléia Geral que acontecerá
no dia 25/04, quarta-feira, às 19: 00 na FETIEMA. O objetivo será a discussão
do Código de Ética e o Plano de Cargos e Salários do governo. Outrossim convida
a todos os militares para se fazerem
presente na próxima segunda-feira, as 15 H na Assembléia Legislativa afim de
acompanhar a votação do Plano de Cargos e Salários. Contamos com a presença de
todos. Unidos Somos Fortes, Polícia e Bombeiros Unidos o Ano Inteiro.
Atenciosamente
A Diretoria
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